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Alycia Debnam-Carey é uma atriz australiana. É conhecida por seu papel no filme Into The Storm, Lexa na série de TV The 100 e atualmente está fazendo o papel de Alicia Clark na série Fear The Walking Dead. A atriz nasceu em 20 de julho de 1993, em Sydney, Australia.
ATENÇÃO: Este artigo contem spoilers do inicio da 7ª temporada da série.
Várias dicas na estréia da 7ª temporada de Fear the Walking Dead fornecem uma linha do tempo para o que Alicia têm feito desde que Teddy a trancou.
Vários comentários feitos na estreia da 7ª temporada de Fear the Walking Dead ajudaram a traçar uma linha do tempo para o que Alicia (Alycia Debnam-Carey) têm vivido desde a 6ª temporada. A última vez que Alicia fez uma aparição na série foi quando Teddy (John Glover) a trancou em seu bunker secreto com a intenção de ter certeza que ela sobreviveria ao apocalipse nuclear.
A decisão de Teddy tirou, essencialmente, Alicia da equação para os seguintes episódios da 6ª temporada, forçando o grupo de Morgan a se opor ao culto sem a ajuda dela. Embora tenham sido feitos esforços para encontrá-la, a localização de Alicia nunca foi descoberta. Muitos assumiram que, em algum momento da primeira metade da 7ª temporada de Fear the Walking Dead, a série revisitaria sua personagem e mostraria sua fuga do bunker, apenas para encontrar o mundo ao seu redor mudado para sempre pelas armas nucleares. Ao invés disso, parece que a história dela está tendo progresso fora de tela. Interações entre Victor Strand (Colman Domingo) e Will (Gus Halper) no primeiro episódio da sétima temporada “The Beacon” (O farol), percorreram um longo caminho para dar uma luz sobre as atividades de Alicia.
De acordo com Will, Alicia emergiu rapidamente como a líder das pessoas que Teddy escondeu no bunker. Todos eles olharam para ela em busca de orientação enquanto navegavam por suas novas vidas no subsolo. Foi durante esse tempo que ela conheceu Will, que se apaixonou por ela. Quanto a se eles tiveram ou não um romance, isso ainda não está claro. De qualquer forma, qualquer relacionamento que eles possam ter compartilhado aparentemente terminou quando ela encarregou Will de uma missão não especificada. Sentindo que seu objetivo colocaria em perigo Alicia, ele se recusou a fazer o que ela disse, e foi posteriormente exilado do bunker.
A partida de Will ocorreu mais de 50 dias antes dos eventos da estréia da 7ª temporada de Fear the Walking Dead, o que significa que ninguém sabe exatamente o que Alicia tem feito nos últimos dois meses. Mas, o final do episódio confirmou outra grande mudança em sua situação. Sabe-se agora que Alicia e seu povo deixaram o bunker para encontrar o misterioso “Padre”, que pode ser uma pessoa ou um local. A descoberta de membros zumbificados de seu grupo no farol indica que eles sofreram baixas depois de sair, o que significa que Alicia poderia estar lá fora em algum lugar, sozinha ou com apenas alguns dos aliados restantes.
Como Alicia experimentou tanto durante o salto no tempo, faz sentido que Fear the Walking Dead eventualmente dedique um episódio a essa história. Se e quando isso acontecer, a série pode explicar com mais detalhes como ela assumiu um papel de liderança, o que aconteceu entre ela e Will, o que é “Padre” e muito mais. Claramente, Alicia terá muito o que contar para os seus amigos quando finalmente se reunir com o grupo de Morgan e se envolver em seu inevitável conflito com Strand.
Alycia Debnam-Carey, que interpreta Alicia Clark em The Walking Dead, fala sobre a traição de Dakota e a última tentativa da Alicia de salvar todos pelo Strand.
P: Alicia é tão forte fisicamente e psicologicamente. De onde ela tira sua força?
A: Acho que Alicia acha sua força em lugares diferentes. Acho que um aspecto é que ela cresceu como adolescente no apocalipse e teve que conviver com isso, talvez de uma forma que fosse um pouco mais adaptável. Ela cometeu alguns erros jovem e continuou protegida deles. Mas também por… tem passado por tantos lutos e perdas… e as mudanças de ambiente que vimos nessa série, do México ao Texas. O ambiente mudou e ela teve que se adaptar.
E é claro, acredito que ela também herdou isso da Madison, por ver sua mãe lutar com unhas e dentes para ter certeza de que eles sobreviveriam como uma família e ela sempre estava preparada, é algo que a Alicia sempre carregou com ela. E eu acho, sim, ela é forte não só porque passou por tantas coisas, mas também porque ela ainda acredita que exista alguma esperança e humanidade. Então, nem sempre é apenas a força cega, também é ponderado o que é necessário e o que não é.
P: Alicia ainda se sente traída pela Dakota. O que ela pensa da Dakota se aliando com Teddy?
A: Alicia gosta de ver o melhor nas pessoas e eu acho que ela tenta e dá a eles uma chance. Acho que ela se sente traída por ter se arriscado para dar uma chance à Dakota e depois ver ela rejeitando essa oportunidade, isso é decepcionante e desanimador. Alicia já… sofreu com algo parecido antes, então para ela é algo repetido… Mas então eu acho que ela também ganhou força por causa disso, e agora sabe que quando dá uma chance as pessoas, se você não aproveitar a primeira, ela vai te cortar. Ela sabe quem você é e acho que essa é uma força que ela tem. Então, embora esteja desapontada, e seja obviamente uma traição, também é como, “Ok, bem, eu sei onde colocá-la agora e sei quem você é para mim.
P: Como foi atuar novamente com Sebastian Sozzi, desde a quarta temporada, a última vez que vimos Cole?
A: Oh, foi tão selvagem! Foi ótimo. Obviamente, adoro ter a oportunidade de trazer de volta membros do elenco das temporadas anteriores, vê-los novamente e atuar com eles anos depois. É um verdadeiro mimo. Foi muito estranho também. Parecia quase como seria no nosso mundo (da série), pois eu não esperava vê-lo de novo. Então, sim, foi uma experiência única, uma que eu realmente gostei. Quer dizer, acho que ele fez um trabalho incrível mostrando como aquele personagem passou por tantas coisas e tinha um ponto de ruptura que o mudou, e isso gerou umas cenas emocionantes.
P: O que Alicia acha do Cole se voltando contra ela, mesmo que sua mãe tenha salvado a vida dele?
A: Bem, acho que vemos o que Alicia acha disso – ela dá um tiro na cabeça dele! Acho que é um exemplo perfeito de onde a Alicia está agora, que é, apesar do fato da Madison desistir de tudo para salvá-lo e salvar tantas pessoas, talvez seja uma traição ainda maior, porque, eu acho que tem um pouco de culpa que Alicia experiencia de ser a única sobrevivente sobrando da sua família, e que sua mãe sacrificou muito para ela chegar até aqui – e ver outras pessoas desperdiçarem essa oportunidade – acho que ela finalmente entendeu que deve existir um limite, uma linha onde as coisas podem ser toleradas.
É difícil. Eu acho que a Alicia não está tentando fazer o papel de uma executora nem nada, mas acho que ela está definindo um limite do que realmente vale a pena manter em sua vida ou não, o que vale a pena salvar e não salvar e sacrificar e não sacrificar. E então, acho que temos essa percepção da Madison, que ela era esse tipo de personagem misericordiosa, mas ela na verdade era bastante impiedosa e brutal e bem feroz quando necessário… então acho que Alicia está tomando parte dessa característica em si mesma.
P: Alicia pode contar para Strand sobre os planos do Teddy? Pelo relacionamento tenso, ela acredita que ele fará o que ela pedir?
A: Quer dizer, acho que ela está se arriscando novamente. É difícil com Strand, óbvio. Ele é a coisa mais próxima que resta de sua família. Ela o conhece a mais tempo, então também entende sua dupla natureza. Ela entende quem ele é, que é um vigarista. Então, ela está se arriscando agora porque as apostas estão altas. Ela veio a saber essa informação importante que é a última chance, a última chance que ela terá de repassá-la, então é agora ou nunca. Esse é o seu foco principal agora. Indo daqui para frente, acho que vai ser interessante ver o que acontece.
P: Qual foi a primeira impressão da Alicia do Teddy no episódio 611, “The Holding”, e sua impressão sobre ele mudou no fim deste episódio?
A: Acho que a Alicia estava cética e preocupada com quem ele era desde o início. Acho que qualquer um que possua esse tipo de poder e autoridade irrestrito é alguém para se preocupar. Ela viu algumas pessoas desse tipo. Quero dizer, o que ele vai fazer é assustador, mas também ele é claramente meio louco, então ela encontra com esses dois lados – apelando para a loucura do que ele enxerga nela e como ela pode tentar e usar isso como vantagem, mas também o ver como ele é, uma figura aterrorizante. Desde o início ela sabe quem essa pessoa é. Cada vez fica mais intenso. Ele é um cara louco.
Esta semana, tivemos um episódio de Fear the Walking Dead focado em Alicia, o que é muito estranho de dizer, considerando que Alicia, o último membro da família Clark, deveria estar liderando essa série há anos.
O episódio foi bom, especialmente agora que Alicia está fora do modo de “choque” em que se encontrava anteriormente por algum motivo, e eu gostei da dinâmica dela com o psicótico Teddy, interpretado habilmente pelo ex-Lionel Luthor de Smallville, John Glover.
Mas, neste momento, acho que de uma vez por todas, Fear the Walking Dead precisa deixar Alicia liderar totalmente esta série, ou precisa libertar a atriz Alycia Debnam-Carey.
Debnam-Carey tinha acabado de terminar uma passagem muito aclamada como Lexa em The 100 quando ela saiu para ser um membro do elenco de Fear the Walking Dead, o muito alardeado (na época) spin-off de Walking Dead.
Mas tem sido uma jornada incrivelmente estranha desde então. Sua família inteira foi morta ao longo da série, seu padrasto, mãe, e irmão, mais importante, mas ao invés da evolução lógica de Alicia liderando a série depois disso, a série decidiu pegar um elenco novo para que ela se tornasse um de apenas mais uma em uma dúzia ou mais de personagens secundários. Claro, talvez uma dos mais proeminentes, mas certamente não a principal. Esse papel foi para Morgan, emprestado por The Walking Dead, e ele assumiu completamente o controle da série. Isso levou a alguns anos desastrosos, mas mesmo que a temporada atual seja melhor, ainda não estou convencido de que esteja funcionando. E ver Alicia liderando um episódio depois de o quê, meses? Anos? Isso só serve para me lembrar que ela deveria ter sido a personagem principal dessa série o tempo todo, o próprio Rick Grimes.
Não é justo para Debnam-Carey que ela seja o último membro sobrevivente da família Clark e eles deem a ela o mesmo tempo de tela, ou menos, que o de personagens como June, Victor, Daniel, Morgan, Luciana, John Dorie (pré-morte) e uma série de outros. Ela é consistentemente pouco mais do que uma personagem de fundo e tem sido por anos, mas ela ainda tem a magia quando a série lhe dá uma chance como eles fizeram esta semana, já que este foi um dos episódios mais atraentes que eles fizeram em um bom tempo.
Eu acredito que a série agora está provocando o retorno de Madison. Quer dizer, acabamos de ter um episódio chamado “Mãe”, estrelado por Alicia, que era sobre as pessoas que sua mãe salvou, e esta é uma série onde, a menos que você literalmente veja um corpo, você deve assumir que alguém não está morto. E eu sempre pensei que eles deixaram o destino de Madison em aberto de propósito. Eu adoraria vê-la de volta e tê-la co-liderando a série com Alicia, mesmo que isso signifique matar Morgan para que ele deixe de ser a estrela da série. Nesse ponto, eu quase diria que a série deveria matar Morgan, a fim de devolver as rédeas à família Clark, já que está claro que ele não vai chegar em casa a tempo de se reunir com ninguém em The Walking Dead. (Fear ainda está anos atrás dessa série, em termos de linha do tempo).
Se a série não vai fazer nada disso, Debnam-Carey deve ir embora como outros fizeram antes dela. Ela merece coisa melhor do que ser uma pequena jogadora em um spin-off de The Walking Dead. Se eles não a deixarem ser a estrela depois de todo esse tempo, provavelmente é melhor seguir em frente. Com dois personagens icônicos em seu currículo, Lexa e Alicia, tenho certeza que ela não teria problemas para encontrar uma nova personagem para interpretar.
Por uma fração de segundo na 6ª temporada de Fear the Walking Dead, parecia que Alicia Clark (Alycia Debnam-Carey) poderia estar prestes a se separar do grupo e começar de novo. Ela falou sobre levar os adolescentes da série Charlie (Alexa Nisenson) e Dakota (Zoe Colletti) de volta ao Dell Diamond e, provavelmente, eles teriam permanecido lá. Então, é claro, não deu certo – e Alicia voltou para o resto do grupo e se juntou à nova comunidade de Morgan (Lennie James). Mas e se ela não tivesse?
Gostaríamos de destacar que é hora de Alicia desempenhar um papel fundamental no lado da liderança das coisas, se não for começar seu próprio grupo em outro lugar. Ela cresceu aos trancos e barrancos, da adolescente que falava com estranhos aleatórios no rádio de The Abigail, e ela já provou mais de uma vez que é capaz de comandar um grupo. É por isso que achamos que é hora de Alicia liderar.
Ela é uma lutadora habilidosa. Quem mais poderia derrubar uma despensa inteira cheia de caminhantes, sozinho? E isso foi seis anos antes do “presente”, na linha do tempo do Fear! Não há como negar – Alicia é uma guerreira feroz. Ela era excelente com sua elegante faca de borboleta, e ela é tão boa em matar errantes (ou matar pessoas, se necessário) com sua nova arma. E por um segundo, ela aprendeu a usar uma vara como Morgan também.
Ela está disposta a se sacrificar por aqueles que ama. No episódio “The Holding” da 6ª temporada, vimos o quão longe Alicia iria para salvar as pessoas que ela ama – assim como sua mãe, ela está disposta a encontrar um fim ardente se isso significar que seus amigos escapem do complexo de The End is The Beginning. E essa não é a primeira vez que a vimos fazer esse tipo de coisa: na 5ª temporada, Alicia ajudou aquele grupo de crianças que estavam construindo bloqueios de tripas de andador … mesmo que ela acabou recebendo sangue de andador irradiado em sua boca. (Ela parece estar bem, então estamos optando por esquecer que até mesmo aconteceu.)
Todos os melhores líderes do universo TWD mostraram que darão suas vidas pela sobrevivência de sua família e amigos, e Alicia não é diferente. Ela jogaria um sinalizador em um estádio de beisebol cheio de caminhantes ou explodiria uma ponte com ela de pé para evitar que os caminhantes alcançassem seu povo.
Ela cresceu com seus erros. Dito isso, toda aquela destreza e know-how pós-apocalíptico não estavam enraizados nela. Ao contrário do resto de sua família, que foi construída para o apocalipse de várias maneiras, Alicia teve que aprender como sobreviver em um mundo violento sem moral ou remorso. No início, ela ingenuamente liderou um grupo mortal para The Abigail, comunicando-se com eles pelo rádio; ela aprendeu uma lição valiosa sobre confiar nas pessoas sem vê-las ou conhecê-las. Mas quando ela foi longe demais e deixou sua raiva assumir o controle, uma bala destinada a June (Jenna Elfman) atingiu John (Garret Dillahunt), e ele quase morreu – então ela aprendeu que a pura vingança também não era a resposta.
Muitas pessoas no mundo pós-apocalíptico estão léguas atrás de Alicia em termos de quão bem entendem o mundo e sua atitude em relação a ele. Seus tropeços anteriores lhe deram uma visão saudável da vida no mundo dos mortos, e ela poderia liderar um grupo com a sabedoria que adquiriu.
Ela aprendeu com os melhores Não que Alicia estivesse estudando ativamente para liderar seu próprio grupo, mas se estava, certamente poderia ter tido professores piores do que Morgan e sua mãe Madison (Kim Dickens). Madison, no início, era um pouco mais sanguinária, mas às vezes isso é necessário – ei, Rick (Andrew Lincoln) deixou um bom número de corpos em seu rastro também! Mais importante, Madison quase sempre foi capaz de manipular ou planejar uma saída de uma situação desagradável, e no apocalipse zumbi, essa não é uma habilidade ruim de se ter. Morgan, por outro lado, mostra reverência por toda a vida e disposição para fazer concessões, o que também é valioso. Pegar as melhores características desses personagens faz um grande líder, e Alicia certamente aprendeu com ambos.
Ela sabe quando perdoar. Talvez o mais importante, Alicia tem um coração bondoso e reconhece quando deve permitir que sua misericórdia prevaleça sobre sua ira. Ela não matou Charlie, embora Charlie tenha matado seu irmão Nick (Frank Dillane), mas desde então ela se aproximou da menina e parece vê-la como uma irmã. Mais recentemente, Alicia defendeu que Dakota (Zoe Colletti) fosse libertada das garras de Virginia – e embora isso tenha levado à morte de John, ela não buscou vingança. Se Dakota continuar como Charlie, não é difícil imaginar Alicia eventualmente perdoando-a também. Os melhores líderes que vimos mostraram força em mostrar misericórdia: Onde Rick estaria sem Tara (Alanna Masterson) ou Daryl (Norman Reedus) sem Lydia (Cassady McClincy)? Alicia reconhece que, às vezes, pessoas boas fazem coisas ruins quando o mundo está de cabeça para baixo – mas isso não as torna pessoas ruins. Essa é a perspectiva de um verdadeiro líder.
Alycia Debnam-Carey que interpreta Alicia Clark em Fear The Walking Dead, fala sobre seu zombie favorito, relacionamento de Alicia e Strand e porque ela gosta da narrativa desta temporada.
Q: Como foi passar tanto da temporada separada de tantos colegas de elenco? A: É estranho no fato de que você não vê as mesmas pessoas no set todos os dias e você sente que tem histórias isoladas sobre as quais talvez não saiba muito. Mas, ao mesmo tempo, é bem legal do ponto de vista da história, porque o que eu gostei nessa temporada foi que eles agruparam personagens específicos, o que significa que poderíamos explorar a dinâmica um-a-um mais profundamente e gosto mais disso. Acho que isso nos dá mais tempo, especialmente em uma série que é tão cheia de ação, que é tão dominada por montagens e dublês e um tipo de enredo de grande ação — isso permite que os momentos do personagem se destaque. Então, quanto mais focamos em personagens individuais dentro de um número menor, eu simplesmente sinto que isso nos dá a chance de explorar melhor a dinâmica, de obter mais dos personagens nessa situação.
Q: Qual estado mental de Alicia no começo do episódio 7? A: Bem, Alicia está desapontada não apenas com a forma como o relacionamento com Strand foi, mas também com o plano que ele propôs agora mudou e a deixou um pouco vulnerável e despreparada. Acho que para ela, neste momento, é apenas sobre se ela está pronta novamente e se esforça para ficar por cima. Acho que ela tende a permitir que outras pessoas governem a situação e confiar que essas pessoas em particular em sua volta seguirão adiante com seus planos. E, você sabe, a cada temporada que passa, ela está se tornando mais autônoma e mais astuta por conta própria, e acho que este episódio é outro exemplo de como ela é incrivelmente capaz quando está sozinha e se trata apenas de garantir que ela e Charlie estão preparadas da melhor maneira possível para perseguir o que quer que aconteça a seguir — seja para sair, seja para ficar e tentar lidar com situação. Mas acho que se trata de se proteger da melhor maneira possível.
Q: Por que ela decide responder a Strand depois de ignorá-lo por tanto tempo? A: Quero dizer, acho que Alicia conhece Strand provavelmente melhor que todos, tirando talvez Daniel. Mas ela sabe que, embora sua manipulação e suas formas de barganha possam enganar, eles também fazem parte de quem ele é. E o fato de que ela sabe disso sobre ele a informa que ela pode potencialmente usar isso a seu favor também. Ele mostrou suas verdadeiras cores para Alicia e ela finalmente entende que ele é um vigarista, então ela sabe no que está se metendo sempre que ele apresenta certas situações. E então, se há algo que vale a pena negociar, ela não vai dizer “não” abertamente. Portanto, com Strand, há sempre uma possibilidade de um “e se?” questionar coisas que Alicia é inteligente o suficiente para não recusar. Acho que nessa situação em particular, enquanto ela ainda está irritada com o fato de que ele meio que a traiu, ela está disposta a deixar isso de lado para ver o que ele tem a oferecer.
Q: Alicia diz que está ajudando Strand porque possivelmente quer se unir às pessoas que levaram Dakota. É esse o verdadeiro motivo dela ou é por causa do que você acabou de dizer sobre Strand e sempre haver um ar de possibilidade com ele? A: Bem, também tem isso. Eu acho que, se a anterior era a resposta mais geral, essa é a mais específica, então esta é a resposta mais específica de que ela quer usar o que puder a seu favor também. Strand não vai ser tão específico sobre seus planos. Ele não vai deixá-la saber o que realmente está acontecendo. Ela vai resolver o problema com as próprias mãos, então, se isso for encontrar pessoas que possam ajudá-la, ela vai fazer isso.
Q: Como foi filmar o ataque no celeiro? Essa cena parecia incrivelmente intensa. A: Isso foi legal. Foi uma noite muito longa. Sempre que temos alguma coreografia de luta, é sempre divertido interpretar e fazer, e nossa equipe de dublês é incrível. Nós montamos e fazemos a coreografia bem rápido porque temos que entrar bem rápido, então é sempre como uma dança em certo sentido. É muito divertido quando você consegue realmente fazer. A configuração de toda a casa é muito diferente de [qualquer coisa] que vimos no show, e eu achei muito legal explorar esse momento neste mundo. Foi também, na minha opinião, os melhores zumbis que ja vimos. Eu simplesmente amei como eles eram macabros e fantásticos. Isso me lembrou algo mais de conto de fadas do que nosso típico gênero zumbi. Achei que era um novo visual muito bom. Para ter algo tão diferente da 6ª temporada e para que eles sejam meus favoritos — quando digo isso, não digo levianamente. Eles eram meus favoritos porque eles… me lembravam de algo mais parecido com o O Labirinto do Fauno ou fantásticos como bestas gregas… E os efeitos especiais que criam esses looks, é apenas uma verdadeira conquista. Quero dizer, o trabalho que eles envolvem — alguns tinham escamas de crocodilo e cada um deles tinham olhos diferentes. Havia olhos de cabra e olhos de gato. Achei que era uma ideia tão legal, interessante e diferente. Eu amei. E então as silhuetas pareciam tão diferentes porque tinham chifres e quase parecia mais diabólico.
Q: Por que Alicia finalmente decide ir para o lugar seguro de Morgan com Dakota, em vez de entregar Dakota e ganhar sua própria liberdade? A: É a ideia de que existe um ciclo para Alicia e dor e raiva, e, se você fizer algo mal por alguém, essa dor que eles podem sentir só vai piorar e se tornar mais dor no futuro e, potencialmente, voltar e te machucar — e também que não vai mudar nada combatendo fogo com fogo, essencialmente. Para Alicia, uma coisa que amo nela como personagem é que ela tem mais compaixão e mais otimismo, eu acho, do que muitos dos outros personagens, até [mais] do que sua mãe. Acho que a mãe dela era um pouco mais crua e um pouco mais implacável. Alicia está pronta para tentar e promover um resultado melhor e tentar alcançar algo que seja melhor do que paramos, e eu amo isso nela. E eu acho que é uma das poucas coisas que vimos que é inata nela como personagem, em comparação com o mundo ao seu redor também. Ela ainda mantém isso, apesar de tudo. E então ela escolheu aprender uma lição sobre “nós não queremos criar monstros” e não há nenhuma maneira real de sair disso, a menos que tentemos ser compassivos um com o outro — Acho que há uma linha que, no final das contas, está fazendo dela uma líder melhor e uma sobrevivente melhor, estranhamente.
Q: Você acha que é verdade, como diz Strand, que Dakota respeita Alicia e confia nela? A: Eu não acho que seja uma declaração que ela esteja particularmente segurando. Acho que ela pode estar ciente de que pode ter uma certa lealdade com um adolescente mais jovem porque ela mesma estava meio que nessa posição quando o apocalipse realmente começou. E nós vimos isso com Charlie também — existe uma espécie de irmandade nessas mulheres mais jovens, nessas garotas mais novas, onde um vínculo é muito importante. Mas, quero dizer, ela também é cautelosa. Alicia não tem muitas pessoas confiáveis, eu acho. Alguém me perguntou recentemente em um painel: “Em quem Alicia mais confia?” e eu tipo, “Confiança é uma palavra inconstante neste apocalipse!” Então ela sempre vai ter cuidado ao seguir em frente, e eu acho que ela não vai colocar Dakota sob sua proteção, mas talvez ela possa ser influente e causar uma boa impressão nela. Acho que talvez seja por isso que no final deste episódio a vemos estender um ramo de oliveira, esperando que esta seja a escolha certa, que você é quem diz ser e que existe uma bondade e talvez possamos escavar um otimismo e uma compaixão aqui.
Q: Você pode descrever a evolução do relacionamento de Alicia com Strand? A: É uma relação de personagem muito especial para mim, obviamente porque mantém [viva] a memória de um grupo de personagens do qual não sobraram muitos. Isso conecta aquela velha família a esta nova família e, apesar de todas as manipulações de Strand, características do vigarista e sua astúcia, ela sabe que, em última análise, eles compartilham muita história agora e compartilham muita dor e compartilham muito crescimento e sobrevivência. Isso os une, e eu não acho que isso seja algo que vai ser tão fácil de jogar fora. Acho que agora eles estão gratos por estarem nisso juntos, em certo sentido, e acho que sempre estarão. E a dinâmica realmente mudou de Madison e Strand sendo camaradas para agora Strand sendo mais um mentor para Alicia e agora eles meio que se tornando uma família e iguais. É uma dinâmica realmente interessante e verdadeira. É revelado assistindo a série, e eu acho que é muito especial quando você faz algo assim.
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A atriz também aborda aquela teoria implacável dos fãs de que a mãe de sua personagem, Madison, de alguma forma ainda está viva: “Acho que todos nós precisamos de um encerramento para isso.”
O final da metade da temporada de “Fear the Walking Dead” continuou o tema desta temporada de explorar o elenco, personagem por personagem, com um foco profundo no membro original do elenco Alycia Debnam-Carey.
Alicia tem sido em muitos aspectos o coração de “Fear” desde o início, começando sua jornada como uma adolescente e navegando por mais altos e baixos do que quase qualquer outro personagem no universo de “The Walking Dead”.
Alycia Debnam-Carey se conectou com TooFab após os eventos dramáticos do último episódio para falar sobre a grande mudança que sua personagem sofre ao longo desta hora única quando ela se dá conta de si mesma e se mantém firme contra duas das maiores influências em a vida dela. O maior deles, e o mais tenso, veio quando ela e Morgan (Lennie James) se reuniram pela primeira vez nesta temporada. Convencida de que Morgan estava morto, Alicia rapidamente se viu mudando de um choque eufórico para um horror incerto enquanto percebia o que ele tinha acabado de fazer.
O impulso do episódio foi uma operação de recuperação, com Alicia e Charlie (Alexa Nisenson) recebendo essa tarefa de Strand (Colman Domingo) para recuperar a irmã mais nova sequestrada de Virginia (Colby Minifie) Dakota (Zoe Coletti).
Só que o sequestro não saiu como planejado, pois Dakota escapou após o massacre de todos os guardas da Virgínia para proteger sua caravana. É essa carnificina que está no centro do horror de Alicia quando ela percebe o quão longe Morgan estava disposto a ir em seus esforços para salvar a todos.
Não necessariamente um anjo, Alicia tinha acabado de fazer um acordo com Virginia para devolver Dakota para a liberdade dela e de Charlie. Mas Morgan massacrou homens e mulheres apenas para garantir este bem valioso. Não apenas a vida de Dakota significava muito pouco para ele, essas outras vidas foram perdidas. E no final da hora, graças à trágica história de um personagem e à atmosfera de um mini-filme de terror que Debnam-Carey comparou ao “Labirinto do Fauno” – também vemos elementos de “A Ilha do Dr. Moreau” nele – Alicia tinha até suavizado sua própria vontade de vender Dakota.
A maior diferença para ela, porém, é que, pela primeira vez em sua vida, ela enfrentou Morgan, indo de igual para igual com ele a ponto dele realmente recuar na cara dela. Ele queria que eles aproveitassem Dakota para tentar proteger o resto do grupo. Alicia, a essa altura, queria convidar Dakota para se juntar ao grupo, salvando-a da Virgínia também.
E ela estava pronta para se afastar de Morgan completamente, a fim de proteger Dakota. Mais tarde, ela estava disposta a ficar cara a cara com Strand pelo mesmo propósito. Houve uma mudança monumental em Alicia nesta hora, que está tentando estabelecer uma conclusão bastante selvagem para esta temporada, pois veremos se ela continua afirmando sua própria posição moral sobre aqueles ao seu redor.
Debnam-Carey conversou com TooFab sobre o episódio, o tema de moralidade da temporada, bem como a jornada de sua personagem para este momento crucial, o que a está impulsionando agora e provocando o que está por vir na “muito, muito bagunçada” segunda metade da temporada.
Ela também abordou a teoria dos fãs desenfreados de que sua mãe Madison (Kim Dickens) ainda está viva em algum lugar lá fora, depois que sua personagem sugeriu voltar ao estádio onde Madison morreu (ou não?)
Como foi entrar no que certamente parecia um filme de terror clássico para um episódio?
Assustador, com certeza. É engraçado porque realmente parecia muito mais gênero de terror do que o que estou acostumada. Mas eu acho que o que foi realmente ótimo é que temos uma diretora incrível, uma diretora mulher, Tawnia [McKiernan], que apenas elevou isso para fazer parecer que era aquele gênero clássico de terror. Eu sei que ela estava realmente focada nisso. E tudo, desde o tipo assustador de seringa e ser amarrado à mesa e os animais taxidermia com olhos de vidro.
Mas eu também pensei que a maneira como fizemos com os walkersde animais da taxidermia, realmente parecia quase um terror do tipo ‘Labirinto do Pan’. Não havia nada realmente sangrento ou grotesco, mas parecia muito macabro e quase caprichoso, então eu gosto que houvesse esse equilíbrio dentro do episódio parecendo bastante – parecia muito assustadoramente assustador, mas também tinha uma espécie de chute na bunda elemento para isso.
A história do personagem “cientista louco” no meio do episódio, que acidentalmente matou sua família com suas criações enquanto tentava protegê-los, pareceu ter um grande impacto em Alicia.
Definitivamente, acho que foi a última peça do quebra-cabeça com que ela está tentando chegar a um acordo, que é o quanto de sua moralidade, sua própria ética e compaixão você precisa se apegar para tornar possível sobreviver neste mundo . Eu acho que para Alicia, sempre houve essa dualidade nela de querer jogar e precisar jogar, mas também se apegar à bondade e às coisas que fazem valer a pena.
Com seu próprio crescimento, ela tem pegado pequenos pedaços das pessoas que foram seus mentores, de certa forma, e finalmente ela se tornou a mentora. E ela está escolhendo primeiro, ‘Bem, tudo bem, eu vou jogar, eu tenho que fazer o que precisa ser feito para sobreviver, e se isso significa usar Dakota como uma peça de xadrez -‘
Mas, ao mesmo tempo, acho que agora ela está percebendo que a razão pela qual Charlie puxou o gatilho para Nick [o irmão de Alicia] é porque ela estava tão quebrada desde o início. Alicia reconhece isso em si mesma e foi esse o seu caminho quando a mãe morreu. Então eu acho que ver Dakota ser essa pessoa – estar em uma encruzilhada potencial – mostra a esperança de Alicia de que ela possa fazer algo melhor do que seus mentores atuais estão tentando fazer com que ela faça.
E então eu acho que pela primeira vez a estamos vendo ela pegar e falar, não, estou rejeitando o que Morgan quer e eu vou decidir daqui em diante. Então sim, estamos começando a vê-la crescer para a ocasião e se tornar a líder novamente, por si mesma.
Então, seria seguro dizer, com sua mudança em tentar proteger Dakota, assim como Charlie, que Alicia está assumindo a missão de coletar e talvez tentar salvar todas essas garotas destruídas?
Sim, acho que é absolutamente isso. Ela está tentando salvá-los do que ela passou. Ao longo da série, acho muito interessante que Alicia tenha sido realmente a única personagem regular daquela idade. Nós vimos muitas crianças mais novas ou muitos adultos mais velhos.
E então, Alicia passou por essa metamorfose única. E vê-la tentar coletar, como você disse, esse tipo de garotas quebradas é uma chance para ela tentar e fazer sua parte para fazer o melhor e para salvá-las do que ela passou. Ou pelo menos tentar e … Ela é aquela pessoa que sabe como era. Ninguém sabe disso melhor do que ela, então faz sentido.
Alicia mencionou voltar ao estádio esta semana, e você sabe que muitos fãs não estão prontos para admitir que ela está morta. A Alicia também está naquele acampamento, esperando que sua mãe esteja viva?
Para mim, acho que é uma oportunidade para ela revisitar, deixar de lado e ter um encerramento. Acho que é a única coisa que a está impedindo de se tornar a pessoa de que ela precisa para seguir em frente. E ser uma figura autônoma. E ser uma líder para essas meninas e uma líder de esperança e uma líder de possibilidades. Para mim, é um símbolo dessa jornada para ela e não realmente a esperança de que Madison esteja lá.
Então você está dizendo que os fãs deveriam buscar esse encerramento também, e deixar essa teoria maluca ir embora?
Eu já disse isso antes, acho que todos nós precisamos encerrar isso.
Depois de todo esse tempo, por mais que Alicia tenha crescido como resultado da perda de sua família, parece que não serviria para sua história trazer Madison de volta neste momento, né?
Eu concordo totalmente, isso tem sido uma grande coisa para mim. Na verdade, eu tive uma conversa com os escritores quando voltamos sobre como isso era algo em que eu estava pensando muito. Que, para Alicia seguir em frente, eu realmente quero que ela – sabe, se vamos fazer isso, precisa ser uma separação do passado que está sempre sendo trazida à tona. Precisa agora ter algum fechamento e seguir em frente para Alicia se tornar um ser humano completo em quem ela é.
Você mencionou moralidade e ética antes, o que parece ser um tema recorrente ao longo da temporada. Vimos John e June divididos por motivos morais diferentes, assim como Dwight e Sherry na semana anterior. Esta semana, Alicia, Morgan e Strand estavam todos em suas próprias ilhas quando se tratava de suas bússolas morais. Então, qual é a posição certa a tomar?
Acho que você está no caminho certo, e é difícil responder agora só porque não acho que vamos dar uma olhada completa em qual é a verdadeira base moral de cada personagem até chegarmos ao fim. Mas acho que haverá surpresas. Realmente haverá algumas surpresas sobre os fundamentos morais do personagem em que estamos.
Você conhece esses personagens há alguns anos, tem coisas que vem surgindo que te surpreenderam?
Sim, existem. Tem. Eu acho que vai conversar com o que a Alicia– O que tem sido incrível sobre a evolução de Alicia é que a vimos passar de uma adolescente ingênua a uma guerreira incrivelmente capaz –
Você pode chamá-la de líder f*dona, acho que ela merece isso.
Ela é uma líder f*da, isso mesmo! Mas também a vimos em meio a esse tipo de pacifista traumatizado e também a vimos ter que superar a turbulência interna de raiva, ressentimento e destruição. Então, o que acho que será interessante daqui para frente é ver como Alicia é capaz de, e se ela é capaz de equilibrar essa dualidade.
O que eu sempre disse é que Alicia é filha de Madison, e Madison não era um anjo. Ela era uma líder implacável, pragmática e séria. E embora ela fosse ferozmente protetora, ela também estava disposta a fazer muito para se certificar de que as pessoas com ela estavam protegidas.
Costumo dizer que alguém como Morgan é muito mais – não tão cruel quando se trata de… – ele pode ser, mas se eu olhar para Madison, sinto que havia um elemento de, não sei, havia- – Tudo o que estou dizendo é que vai ser interessante ver onde Alicia está encontrando essa dualidade.
Com Morgan massacrando os Rangers e mostrando a escuridão emergente, é hora de Alicia intensificar e ser a bússola moral dele?
[depois de uma longa pausa] … É isso que estou dizendo. Isso, sim, há muitas opções onde ela pode ir. Eu acho que percebendo isso– Alicia foi capaz de tirar muitas características diferentes de seus muitos mentores em sua vida e eu acho que finalmente vamos vê-la juntando tudo isso.
Na semana passada, June teve a oportunidade de matar Virginia. Esta Alicia recém-centrada teria feito isso?
Eu acho que ela quer.
Tem sido uma configuração relativamente tranquila para o que certamente será um confronto brutal entre Virginia e seu grupo. Você pode nos dizer o quão feio vai ficar?
Fica muito feio, não vou mentir. Fica muito feio, na verdade. Eu acho que se torna– Essa é difícil, eu realmente não sei o que dizer. … Vou te dizer uma coisa, fica muito, muito bagunçado e a oportunidade – eu não sei o que dizer.
Bem, definitivamente parece que a m* vai atingir o ventilador.
Vai atingir o ventilador, é verdade. Vai realmente atingir o ventilador.
Espera-se que “Fear the Walking Dead” retorne à AMC após os seis episódios bônus de “The Walking Dead” que vão ao ar em 28 de fevereiro.
Alycia Debnam-Carey estrelou alguns papéis incríveis nos últimos anos. Desde seu trabalho como Lexa em The 100 até Alicia Clark em Fear the Walking Dead, ela tem uma maneira de dar vida a personagens tão fortes e poderosos. Para celebrar a recente temporada de Fear the Walking Dead, Alycia sentou-se conosco para conversar sobre tudo – como quais papeis ela fez audição (mas não conseguiu), o episódio favorito de FTWD e se ela guarda alguma coisa do set de The10
Aqui está tudo o que nós aprendemos:
1.Primeiro, qual foi a última série que você maratonou?
A última série que eu maratonei foi Sucession.Era nessa que eu estava tão interessada. E quando começou a pandemia, eu estava tipo, “Tudo que eu preciso é a nova temporada de Sucession” Então eu mal posso esperar para a Terceira Temporada. É isso que vem na minha mente
2. Qual emoji você mais usa?
Nossa, eu amo essa pergunta! Vou olhar meu celular para te dar uma resposta exata. Bom, nesse momento, é a carinha chorando (😭), que resume perfeitamente 2020. Mas além desse, é provavelmente as pequenas estrelas (✨) ou olhos com coração/amor (😍), eu acho. Mas nesse momento, apenas a carinha chorando.
3. Qual é seu filme preferido de todos os tempos?
Eu nunca tive uma boa resposta para isso. Nunca mesmo. Eu sinto que gosto dos filmes por razões diferentes. Eu amo Pulp Fiction, mas eu também amo How to Lose a Guy in 10 Days. E, você sabe, tem uma grande diferença entre eles. Também tem aqueles bobos que eu quero assistir o tempo todo, como Superbad. Eu sinto que é muito difícil para eu escolher um filme favorito de todos os tempos
4. Tem algum filme que mais te marcou?
Eu penso constantemente sobre Melancholia
5. Qual pessoa mais te impressionou?
Recentemente, eu vi Quentin Tarantino e foi um “Ai meu deus. Ai meu deus”. Pulp Fiction é um dos meus filmes favoritos. Lembro de ter visto ele e apenas ficado tipo, “Ai meu deus, ai meu deus. Está acontecendo. Eu estou vendo você,” e ele, tipo, me olhou por um momento, e foi algo como “Está acontecendo.” E foi literalmente isso. Nós trocamos olhares.
6. Qual foi o hobby que você adquiriu ou voltou a fazer durante a quarentena?
Ler foi um grande. Também comecei a tocar piano. Eu não sei tocar piano, mas eu meio que comecei a tocar. Eu também estava pintando e desenhando bastante. Foi um tempo bem criativo para mim. Eu não tinha muitos planos, então só decidi ver onde isso me levaria, e essas foram as três coisas principais para mim.
7. Qual foi o último livro que você leu?
O último livro que eu li foi Pachinko. Durante a quarentena e o confinamento, eu fiz parte de um pequeno clube do livro com os meus amigos de Sydney, e foi muito, muito legal. Então nós começamos a ler vários livros. O último que eu li foi Pachinko. Nós ainda precisamos discuti-lo, tive vários sentimentos sobre. Gostei, mas não amei.
8. Qual é a única coisa que você não pode viver sem?
Tenho uma pequena coleção de fotos dos meus amigos, da minha família e de Polaroids. Eu viajo bastante, então sempre carrego eles comigo. Eles estão lá no meu diário e eu os tenho há, acho que provavelmente, pelos últimos sete ou oito anos. É apenas um lembrete das pessoas da minha vida e das pessoas que eu amo, e isso é algo que eu realmente aprecio.
BuzzFeed: E tem algo diferente sobre ter as fotos físicas do que olhar no seu celular.
Com certeza! Na verdade, alguns anos atrás, eu tinha um desses aplicativos de foto que você pode colocar todas as fotos do seu celular e uma empresa vai imprimi-las para você. Em casa tenho essa grande caixa de fotos. Preciso fazer isso de novo eu gosto delas. Lembro de pensar quando éramos crianças, você provavelmente teve a mesma experiencia, de ficar olhando os álbuns de fotos e não é mais uma coisa. É incrível apenas sentar e viajar pelos anos, seu crescimento e as pessoas em sua vida. Não fazemos mais tanto isso
9. Qual é a sua coisa favorita de cozinhar?
Eu não sou uma grande cozinheira, mas faço um salmão assado muito, muito bom com brócolis grelhado e espinafre refogado. Eu posso arrasar nisso.
10. Tem algum papel que as pessoas ficariam surpresas ao descobrir que você fez a audição e não conseguiu?
Ai me deus, tem tantos papeis. Eu não sei se você já viu o vídeo no Youtube com a Brie Larson que ela lista todos os filmes que ela fez audição?
BuzzFeed: Sim! É um dos meus vídeos favoritos
Eu assisti e foi como “Isso é tão eu.” Lembro de ir para The Bling Ring e ver [Brie Larson] na sala de audições comigo e pensar, “você não precisa estar aqui. Por que você está nessa sala de audições? Você deveria ter recebido esse papel.”
Recentemente, eu acho que os papeis que vem na minha cabeça são Black Widow e Little Women. Tem tantos. Se você for nos meus e-mais, é constante. Quer dizer, tem tantos.
11. Quem é seu crush celebridade da infância?
Provavelmente Zac Efron. Quando High School Musical saiu, eu tinha 12 ou 13 anos. E fiquei tipo, “Wow!” Esse foi o começo. Aquele pequeno corte de cabelo swoopy. Ele tinha tudo.
BuzzFeed: Ele tinha o corte de cabelo original do Justin Bieber antes de ser legal.
E é isso! Ele tinha antes de ser legal. Eu era obcecada.
12. Tem alguma celebridade que você é frequentemente confundida?
Me falaram que eu pareço com muitas pessoas. Já falaram Miley Cyrus, nós temos o mesmo formado do rosto. Já ouvi Fiona Apple. Antes Faye Dunaway. Geralmente é o formado do rosto. Por um tempo foi Emilia Clarke
13. Tem alguma história específica que você lembra quando te confundiram com outra celebridade?
Eu lembro, isso foi engraçado, fui para um show no Hollywood Bowl e era a orquestra de Game of Thrones tocando. Então, eu estava andando e esse cara que estava pegando os ingressos estava tipo, “Ai meu deus, eu não acredito que você veio. É uma grande honra”. E eu fiquei “O que você está falando?” e depois percebi que ele achou que eu era a Emilia Clarke
14. Qual é a sua história de fã mais louca?
Eu acho que é sempre muito louco ver pessoas que tatuaram minha maquiagem de The 100, como meus olhos ou meu rosto, tatuadas nos seus corpos, é sempre uma coisa muito doida ver. É um outro nível de dedicação. Eu estarei sempre observando vocês agora.
15. Na maioria de seus programas de TV e filmes, você tem um sotaque americano. Ficou mais fácil de fazer com o tempo?
Sim, acho que sim. Quer dizer, é porque a maior parte do trabalho que fiz foi na verdade nos Estados Unidos e todos com sotaque americano. Nunca usei meu australiano aqui. E, especialmente trabalhando em uma série nos últimos cinco anos, eu gasto muito do meu tempo com um sotaque americano, então isso se torna uma segunda natureza. Mas, é claro, de vez em quando há um deslize e eu digo: “Uau, isso realmente acabou de acontecer.” Meu sotaque é sempre mais forte quando volto da Austrália.
16. Você costuma voltar e assistir algum de seus trabalhos anteriores?
Assistirei ao que fiz, mas geralmente apenas uma vez. Normalmente faço isso só para ver como ficou, para ver como ficou, para ver se foi traduzido da maneira que pensei que seria. Eu quase vejo isso mais de uma perspectiva muito crítica, não uma perspectiva emocional do tipo, “Oh Deus, eu estou tão terrível. Oh, isso foi horrível. Eu deveria ter sido melhor”, nada disso. Quero ver como fica e gosto de ver o produto final. Mas raramente olho para as coisas uma segunda vez e, se o faço, é anos e anos depois. Então, eu tenho uma perspectiva muito diferente sobre isso, onde é como, “Oh meu Deus, eu pareço tão jovem.”
17. Você se lembra de como foi sua audição para Fear the Walking Dead?
Eu tive um processo de audição bem rápido porque eu tinha feito um piloto com AMC anteriormente que não deu certo. Era um piloto de Ridley Scott, e todos estavam tipo, “Oh meu Deus, isso vai acontecer, isso vai acontecer,” e por alguma razão, simplesmente não aconteceu. Então eles já estavam escalando [Fear the Walking Dead] e naquele ponto eles pensaram que eu poderia estar realmente certo para isso. Então entrei e acho que depois da primeira audição, fui colocada em uma leitura de química em tela com todos.
18. Existe alguma leitura de química em tela durante seu processo de audição de Fear the Walking Dead que você mais se lembra?
O que eu mais me lembro é de estar com Frank Dillane, que interpretava Nick. Eu me lembro que na audição, ele continuou me chamando de Alicia e, originalmente, eu recebi lados falsos. O personagem na verdade se chamava Ashley, e na audição, ele continuou me chamando de Alicia. Eu estava tipo, “Eu não sei, talvez esse cara seja como um ator de método britânico, algo que eu não me importo.” Então, descobriu-se que, quando todos nós conseguimos o show, estamos sentados em uma mesa gigante lida com AMC, executivos, produtores e a personagem agora se chama Alicia. Eu estava tipo, “Oh, espere, o que está acontecendo?” Foi um processo longo, mas também bastante rápido e furioso.
19. Alicia passou por tal crescimento de personagem desde a primeira temporada e se tornou uma personagem muito forte. Como é retratar o crescimento dela?
Eu olho para trás e tem sido muito gratificante. Eu acho muito raro conseguir essa oportunidade onde você trabalha com um personagem por tanto tempo e poder ter uma mão na sua transição e metamorfose, sabe? Eu acho que o que tem sido realmente especial sobre isso, é o fato de que eu tive que tê-la desde adolescente e acompanhá-la até se tornar uma jovem mulher. Essa é uma oportunidade rara, especialmente para espelhar isso com o pré-apocalipse e o pós-apocalipse. Ver um personagem crescer não apenas como um humano, mas também crescer em resposta ao ambiente é realmente ótimo e excitante.
20. Você sabia como a história da Alicia ia ser desde o começo?
Quero dizer, com programas de TV você não tem necessariamente o arco completo de como tudo vai se desenrolar como se fosse um filme. Então é um pouco mais difícil traçar as batidas principais [desde o início], mas eu acho que tem sido incrível. Ela teve o maior crescimento porque foi provavelmente a que foi mais longe. O público está aprendendo enquanto ela aprende. É uma oportunidade rara, mas realmente maravilhosa.
21. Você teve um momento específico da Alicia de que mais se orgulha até agora?
Eu sempre penso na terceira temporada, para ser honesta, e penso em quando fui empurrada pela primeira vez no bunker. Lembro que foi um grande momento porque foi o meu episódio. Foi a primeira vez que realmente tive um episódio singular. Lembro de sentir que este deve ser o momento em que Alicia evolui e muda para se tornar não apenas uma filha, uma irmã e uma adolescente, mas ela tem que estar à altura da ocasião. Então esse foi um grande momento para mim.
Eu também acho que, tendo aquele episódio com Charlie e Alicia em casa durante a tempestade durante a 4ª temporada, também foi um episódio importante para mim. Fiquei muito orgulhosa daquele episódio porque éramos apenas nós duas. Nós só tínhamos uma a outra para nos apoiar. Acho que realmente trabalhei muito para ter certeza de que fizemos o melhor que podíamos no tempo limitado que conseguimos. Foi outro episódio em que tivemos que vê-la evoluir, mudar e superar sua raiva por Charlie e sua tristeza e arrependimento por Nick e sua família, e simplesmente se tornar outra pessoa. Esses dois são grandes pontos de evolução para Alicia, então acho que esses são os dois de que mais me orgulho.
22. Você surpreendeu a todos quando voltou para o final da série The 100. Como o grande retorno de Lexa aconteceu?
Foi uma daquelas coisas em que nos últimos dois anos, houve momentos ou oportunidades em que poderíamos ter tentado [trazê-la de volta]. Eu sei que as pessoas realmente queriam trazer Lexa de volta, e havia tanta dor e mágoa que as pessoas estavam passando [depois de sua morte]. Eu nunca quis que parecesse um tapa na cara trazê-la de volta e levá-la embora novamente.
Então, quando Jason [Rothenberg] me ligou, ele disse: “Acho que tenho esta oportunidade que realmente gostaria de fazer com você. É o episódio final. O que queremos fazer com isso é apenas uma homenagem aos fãs e também para fazer uma declaração de que Clarke e Lexa realmente se amavam e se preocupavam uma com a outra. Seu amor se estenderá por muitas vidas. ” Acho que foi quando pensei: “Ok, esse é o único ponto que faz sentido.”
23. Você pensou muito nos fãs quando filmou o final da série?
Eu queria fazer isso especificamente para os fãs e ter um pequeno encerramento para finalmente sentir que houve uma volta positiva que aconteceu. Eu sei que era Lexa como a juíza e não necessariamente Lexa como ela mesma, mas eu ainda achava que o sentimento era importante. Foi uma homenagem ao quanto essas personagens se amavam e para ter um pouco de cura para os fãs. Tudo veio com muito amor e boas intenções.
24. Como foi se tornar Lexa novamente?
Foi surreal, mas também coube como uma luva. Era estranho como eu simplesmente escorregava de volta para a roupa. Acho que por ser uma personagem que passamos muito tempo criando e que tinha tantos atributos físicos – o figurino, a maquiagem, o cabelo – quando você veste algo assim, é uma experiência muito visceral. É muito como, “Oh, estou aqui neste personagem.” É muito bom.
25. O traje de Lexa era exatamente o mesmo quando você voltou?
Eles mantiveram a roupa de Lexa perfeitamente e eu me senti muito feliz comigo mesma. Eu estava tipo, “Oh, ainda serve. Está tudo bem.”
26. Você conseguiu manter alguma coisa do set de The 100?
Eu guardei o encosto da minha cadeira. Quando você está no set, você consegue levar as costas da cadeira do ator que tem no set. Então eu guardei isso. Bem, na verdade eles me presentearam ela em uma moldura, o que foi realmente adorável. Quanto a muitas outras coisas, não acho que tenho porque exatamente por essas razões que você tem que voltar de repente, três anos depois. Eles teriam ficado tipo “Ooh, nós realmente precisamos de você de volta.”
27. E, finalmente, você já pegou alguém assistindo a um de seus programas de TV ou filmes em um vôo?
SIM! Eu vi! E, eu não vou mentir, foi bem legal. Eu vi pessoas assistindo Fear the Walking Dead. Lembro que Into the Storm esteve em aviões por um tempo. Sim, FTWD e Into the Storm estavam em voos e me lembro de ter pensado, “Meu Deus, isso é tão legal!” Lembro também de sentar ao lado de alguém enquanto eles assistiam. Eu só estava pensando: “Estou bem do seu lado.” E eles não tinham ideia.
Você pode assistir Alycia em Fear the Walking Dead segundas no AMC Brasil.
Tradução e Adaptação: Amanda Lemos e Marina Brancher – ADCBR.
Contém spoilers do Episódio 2, temporada 6 de Fear the Walking Dead, “Bem-vindo ao clube”
No final do episódio desta semana de Fear the Walking Dead, após um ataque de zumbis angustiante na fábrica de melaço (não é uma piada), o equilíbrio de poder mudou dramaticamente na comunidade de Virginia (Colby Minifie). Victor Strand (Colman Domingo) foi promovido e se tornou um de seus tenentes e, sabendo que não pode confiar em si mesmo para manter seus amigos seguros, mandou Alicia (Alycia Debnam-Carey) para longe.
Essa traição não apenas magoa porque nós, como espectadores, confiamos em Strand (apesar de todas as razões em contrário), mas também divide dois dos poucos personagens restantes da 1ª temporada. E o pior de tudo, deixa Alicia completamente sozinha: com seu padrasto Travis (Cliff Curtis), mãe Madison (Kim Dickens) e irmão Nick (Frank Dillane) mortos, Strand é um dos últimos fios de conexão que ela tem com sua vida no início do apocalipse.
“É um lembrete gritante de que o caminho para o sucesso e a segurança tem um custo”, afirmou Debnam-Carey a Decider sobre o exílio de Alicia no final do episódio.
Você pode ver a dor no rosto de Alicia enquanto ela é expulsa do assentamento principal dos Pioneers, mas os fãs fiéis saberão que a Clark sobrevivente é forte o suficiente para perseverar, de qualquer maneira. “O que vimos de Alicia, ao longo de todas essas temporadas, é que ela pôde aprender com tantos personagens”, continuou Debnam-Carey. “Da família, de Madison, de Nick, de Strand – e como eles usaram suas características, seus valores essenciais para sobreviver. Alguns que foram bastante implacáveis.”
Para muitos personagens – e brevemente para Alicia na 5ª temporada – isso significaria uma queda em desgraça, ou uma chance de dar um passeio no lado escuro da rua. Felizmente, de acordo com Debnam-Carey, Alicia superou isso, e a traição de Strand não a quebrará.
“Alicia sempre liderou”, observou Debnam-Carey. “Seus valores inerentes são bastante estáveis e se baseiam na ideia de compaixão e unidade. Mas o que também beneficia Alicia é o lembrete de que às vezes você tem que ser um pouco mais frio e estratégico, e um pouco mais implacável para garantir sua sobrevivência e garantir que você vai ficar bem. ”
E assim como Strand sabia que ele acabaria jogando Alicia para os lobos se tivesse a chance, e lutou para encontrar uma solução para se conter; Alicia também sabe quem Strand é e não inveja suas decisões, mesmo que doam. “Uma das dinâmicas importantes que ela e Strand compartilham é que ela sabe que ele era um vigarista desde o início”, disse Debnam-Carey. “Ela provavelmente o conhece mais do que qualquer outra pessoa neste grupo. Para ter esse lembrete – é muito importante saber para onde ela está indo em seguida. E eu acho que é uma escolha raciocinada que permitirá que ela se torne uma pessoa melhor, uma sobrevivente mais capaz e, potencialmente, uma líder muito melhor.”
Particularmente com seu mentor Morgan Jones (Lennie James) ainda lá fora, e construindo sua própria pequena revolução contra a Virgínia, parece que as habilidades de Alicia surgirão mais cedo, e não mais tarde. A única pergunta é: Strand tentará impedi-la? “Toda a sua dinâmica, todos os seus relacionamentos desde o início foram, realmente, eu acho, uma grande parte do motivo pelo qual ela ainda está de pé”, disse Debnam-Carey.
Cruzem os dedos para que, quando as paredes desmoronarem em torno da civilização da Virgínia, Alicia ainda esteja por perto para lutar o bom combate.
Fear the Walking Dead vai ao ar aos domingos às 9/8c no AMC, às manhãs de domingo no AMC + nos Estados Unidos, e às segundas, no canal AMC, no Brasil às 23h.
Fear the Walking Dead está de volta ao trabalho na 6ª temporada em Austin, Texas, com a estreia da 6ª temporada marcada para ir ao ar na noite de domingo (11/10). Embora as novas medidas de precaução mantenham os membros do elenco e a equipe separados uns dos outros no set para garantir a saúde e a segurança em um ano em que esses produtos foram mais escassos do que antes, a história da sexta temporada do show teve o elenco bastante separado antes de fechar para baixo em março. A 6ª temporada de Fear the Walking Dead contará sua história em um formato único com cada episódio, focando em um personagem ou grupo de personagens, algo que a atriz de Alicia Clark, Alycia Debnam-Carey, falou durante o tempo da ComicBook.com no set da série.
“Estamos realmente mudando as histórias nesta temporada, como sempre fazemos”, disse Debnam-Carey. “Acho que a cada temporada estamos tentando encontrar uma maneira diferente de mostrar este mundo e ambiente. E nesta temporada em particular, sinto que estamos nos concentrando mais em personagens individuais, quase como vinhetas de filme, o que é muito legal, ao invés de ter 40 personagens em um episódio e tentar encaixar todos, estamos na verdade pegando personagens específicos, como alguns personagens em cada episódio, e realmente conseguimos descobri-los e focar em suas intenções e objetivos e no que eles realmente quer.”
Fãs e membros do elenco compartilharam suas frustrações no passado sobre as séries de ‘Walking Dead’ não desenvolverem personagens coadjuvantes, já que o número de membros do elenco cresceu com as inevitáveis expansões dos programas. Fear the Walking Dead parece estar fazendo um esforço para evitar tal problema com esta nova estratégia.
“[A temporada inteira] meio que se juntam em um arco maior”, diz Debnam-Carey. “O que eu acho muito legal e eu prefiro isso porque, como ator, você realmente começa a morder um pouco, ao invés de meio que … Muitas vezes, quando há muitos personagens em uma situação, fica um pouco como, “O que está acontecendo? Tem tanta coisa acontecendo.” Você pode ter tempo para realmente focar no personagem e construir a dinâmica entre os diferentes relacionamentos e isso é sempre muito divertido. ”
Além disso, Fear pode mergulhar ainda mais em alguns dos elementos de terror que o universo Dead gosta de explorar. “Definitivamente parece mais grotesco e horrível”, explica a atriz. “Eu sei que nesta temporada eles realmente aumentaram as expectativas com o quão confuso podemos torná-la, como … Acho que a cada temporada todos tentam mudar o visual e a sensação, especialmente nosso programa. Nós mudamos de estados diferentes e países e até mesmo os estilos de câmera mudaram, os filtros mudaram … Mas nesta temporada, há um foco em quão longe podemos levar o aspecto macabro do mundo dos walkers.”
Quanto à sua personagem especificamente, Debnam-Carey promete que este é o ano em que Alicia Clark é inquestionavelmente uma jogadora importante na história e se destaca por completa. “Esta é a primeira temporada em que realmente parece que não há dúvidas sobre seu papel nisso”, diz ela. “Ela é um dos adultos que está lá como uma verdadeiro candidata a liderar, e o que ela quer fazer tem gravidade e peso.”
The Walking Dead: World Beyond vai ao ar aos domingos às 22h, seguindo novos episódios de Fear the Walking Dead às 21h.
Com a chegada da 6ª temporada de Fear TWD dia 11 de outubro, confira o artigo da Screen Rant sobre Alicia Clark e algumas curiosidades sobre a personagem:
Nunca há um momento entediante com a protagonista de Fear The Walking Dead, Alicia Clark. Isso é o que você pode não saber sobre ela!
Como o único membro sobrevivente de sua família, Alicia demonstrou muita resiliência e bravura em um mundo cheio de zumbis. Ela assumiu como protagonista principal após a morte de sua mãe Madison Clark na quarta temporada. A personagem foi criada pelos escritores Robert Kirkman e Dave Erickson. Ela fez várias aparições nos quadrinhos de The Walking Dead antes de finalmente aparecer na TV. Kirkman também atua como produtor executivo em Fear The Walking Dead. Aqui estão alguns detalhes que os fãs não sabiam sobre Alicia Clark.
10. Arma Característica
A arma característica de Alicia é uma Balisong (faca borboleta). Ela a adquiriu de Jack Kipling. Ela foi vista usando-a pela primeira vez no décimo episódio da 2ª temporada, intitulado “Do Not Disturb”. No entanto, ela está com a Balisong desde o quinto episódio da 2ª temporada, intitulado “Captive”. Ela roubou de Jack enquanto ele estava mostrando o radar pela primeira vez. E no episódio da 4ª temporada intitulado “Enterrado”, Alicia tropeçou em uma metralhadora e a tem usado com frequência desde então.
9. Ela é basicamente a sobrevivente
Em uma série onde os personagens são bastante dispensáveis, Alicia se destacou como uma sobrevivente. Seus pais e irmãos morreram, assim como seus dois ex-namorados. Alicia também perdeu seus avós, tornando-a a último sobrevivente conhecida de sua família. Até o momento, ela detém o recorde de personagem que vive há mais tempo em Fear The Walking Dead. Ela é uma dos três personagens da primeira temporada que ainda estão vivos, os outros sendo o ex-soldado Daniel e o ex-vigarista Victor Strand. Com sorte, ela não será morta tão cedo.
8. Aniversário
Alicia tem cerca de 20 anos no momento, já que ela tinha 19 na quinta temporada. No final da primeira temporada, intitulado “The Good Man”, seu aniversário foi revelado em 10 de julho. Nesse mesmo episódio, houve uma brincadeira em relação à idade dela. Seu 12º aniversário foi listado como tendo ocorrido em 2007. Isso estava incorreto, pois teria feito ela 15 na época. Durante a revelação sobre seu aniversário no episódio, ela teria completado 17 anos.
7. Número de empregos que ela teve
Alicia teve vários empregos e responsabilidades ao longo da série. Dados os inúmeros eventos que ocorreram, pode ser fácil esquecer alguns deles. Primeiro, ela serviu como Enfermeira Voluntária durante o Pré-Apocalipse. Ela também atuou como Co-Líder De-Facto da comunidade Broke Jaw Ranch. Alicia também trabalhou como enfermeira pessoal para o Proctor John no Pós-Apocalipse. Ela também foi a vice-líder da comunidade do Dell Diamond Baseball Stadium, bem como a segunda em comando do grupo de Morgan.
6. O nome dela foi alterado algumas vezes
A chamada de elenco para a protagonista popular inicialmente listou seu nome como Ashley Tompkins. Ela foi descrita usando as seguintes palavras: “A filha adolescente mais sensata de Nancy. Sua ambição está em proporção direta com os fracassos de seu irmão mais velho. Ela ama a mãe, mas é hora de sair de Dodge”. No entanto, em um comunicado de imprensa da AMC antes do início da série, o nome do personagem foi listado como Alicia Bennett. Seu sobrenome foi posteriormente alterado para Alicia Clark.
5. Vulture Slayer
Os Vultures (Abutres) são um grupo de sobreviventes hostis e oportunistas do Apocalipse que foram introduzidos na quarta temporada. Liderados por Melvin, eles foram os principais vilões durante a primeira metade daquela temporada. Não se sabia muito sobre eles antes do início do Apocalipse. Os Abutres eram difíceis de lidar, mas Alicia conseguiu matar a maioria de seus membros. Ela matou Melvin explodindo a ambulância dos Vultures usando um lançador de granadas. Ela matou um Edgar zumbificado também no rescaldo do tiroteio, cortando-o no rosto. Por fim, ela matou Ennis zumbificado batendo em sua cabeça.
4. Ela nunca matou ninguém da família Otto
A Família Otto fazia parte de uma Organização Sobrevivencialista. Eles moravam em Broke Jaw Ranch, no sul da Califórnia, enquanto se preparavam para o colapso social. Eles frequentemente discordavam dos Clark. Alicia é a única pessoa em sua família que nunca matou um membro da família Otto. O ex-líder do Broke Jaw Ranch, Jeremiah Otto, foi baleado na cabeça por Nick Clark, enquanto Otto Jr. foi morto por Nick Clark. Troy Otto foi morto por Madison Clark depois que ele revelou que liderou a horda para o Rancho Broke Jaw.
3. Os Walkers
Nas muitas temporadas de The Walking Dead e Fear The Walking Dead, os zumbis tiveram muitos nomes, incluindo os mortos-vivos, os mordedores, os mortos e os infectados. Em Fear the Walking Dead, eles foram inicialmente referidos como The Infected, mas quando Morgan chegou, ele afirmou corajosamente: “De onde eu sou, os chamamos de Walkers.” O nome ficou desde então. Matar os Walkers também se tornou um hobby desagradável. Alicia é o último membro do grupo original a tirar a vida de um walker.
2. Atriz
Alicia foi retratada pela atriz Alycia Debnam-Carey desde a primeira temporada. Alycia nasceu e foi criada na Austrália. E enquanto o personagem que ela retrata tem cerca de 20 anos, Alycia tem 27. Seu outro papel notável é o de Comandante Lexa na série de ficção científica da CW, The 100. Ela é atriz desde os 8 anos de idade, mas só aos 18 anos se mudou para a América. Sua mãe, Leone Carey, é roteirista de TV. Uma atriz mirim sem nome também interpretou uma versão mais jovem de Alicia brevemente.
1. Ela é a personagem favorita dos fãs
Alicia é claramente a personagem favorita dos fãs em Fear The Walking Dead. Pesquisa online mostra que ela é a personagem com mais fanart de todos os personagens da série. Ela também é a mais comentada nos fóruns.
Outros personagens que são quase tão populares quanto Alicia são Madison Clark, a protagonista da primeira à quarta temporadas, e o viciado em heroína em recuperação Nicholas “Nick” Clark. A recepção para o apresentador da 5ª temporada e tenente do Salvador, Dwight, também foi muito boa.
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