Um dos assuntos mais falados no jornalismo televisivo dos Estados Unidos, no últimos meses, tem sido a tendência de matar personagens relevantes nesta temporada, e um dos shows que praticamente começou essa discussão é aquele que fez Alycia Debnam-Carey se tornar conhecida, The 100. Seu papel como Lexa, a Comandante grounder no show pós-apocalíptico, deu-lhe fãs que a seguiram para Fear the Walking Dead.
Esse é o título do spin-off de The Walking Dead, da AMC, que levou Debnam-Carey à Espanha com um de seus colegas, Colman Domingo, e ¡Vaya Tele! pôde confirmar que, de fato, a atriz australiana tem um grande grupo de jovens fãs que estavam esperando para vê-la. O site conversou com ela sobre isso e sobre a jornada que a segunda parte da temporada de Fear the Walking Dead, que retorna amanhã, dia 21.

Debnam-Carey interpreta Alicia, a filha na família principal, uma personagem que teve uma jornada notável desde que todos começaram a passar pelo início do apocalipse em Los Angeles. A atriz explica que “o desenvolvimento dela tem sido bastante intenso. Quando a vimos pela primeira vez, ela era uma garota de 17 anos que fingia ser forte e durona porque ela não tinha um pai, tinha um irmão que vivia com problemas de drogas, e uma mãe que dá maior parte de sua atenção ao outro filho. Então ela sempre olhava para o futuro, planejando-o e tendo seus sonhos. E, obviamente, no começo da segunda temporada uma parte disso foi destruída e ela está buscando conexões passadas, ou tentando preencher o vazio com algumas conexões, o que às vezes, por sua inocência, vieram a ser coisas ruins.”
“O que é bom agora é que a vemos um grupo de pessoas que perdeu muitas coisas; Strand perdeu seu namorado, Madison perdeu seu filho e seu companheiro, e Ofelia perdeu seu pai. E parece que, pela primeira vez, Alicia é a pessoa que pode assumir a responsabilidade do grupo, e se elevar como uma igual e, finalmente, agir e se ver como adulta. Para mim, essa é uma situação muito empolgante, porque agora a vemos tomar decisões e fazer coisas, se tornando uma personagem mais ativa.”
Sob esse aspecto, o processo de crescimento de Alicia também acontece como resposta ao fato de que Madison presta mais atenção em Nick, seu irmão viciado em drogas. Quando Kim Dickens, que interpreta Madison, esteve no “Festival de Séries de Madrid”, ela afirmou que o relacionamento entre mãe e filha é uma das coisas que ela mais gostaria de explorar e isso também parece ser importante para Alycia Debnam-Carey.
O finale do meio da temporada de Fear the Walking Dead deixou os personagens separados, e Alicia e Madison estão procurando um lugar para ir, junto com Strand e Ofelia. “O interessante sobre a segunda metade da temporada é que estão separados por mais tempo do que jamais estivemos, e isso abre portas para dinâmicas diferentes, para o desenvolvimento de novas alianças, para o fato de que pessoas podem avançar e aceitar este novo mundo, e como caminhar por ele da melhor forma possível.” Debnam-Carey explica sobre a nova situação, acrescentando que o relacionamento entre Alicia e Madison é importante: “É uma outra coisa que vai começar a se desenvolver na segunda metade da temporada, a dinâmica mãe-filha. Elas têm um relacionamento complicado, e isso definitivamente gira em torno de Madison aceitar Alicia como adulta e perceber que agora elas estão sozinhas. Nick escolheu ir embora.”
A forma como os personagens se separaram vai trazer consequências para eles nos primeiros episódios. Enquanto Alicia assumirá novas responsabilidades, sua mão terá que aceitar que Nick  foi embora. “Eu não posso falar pela personagem de Kim, mas eu não acho que qualquer mãe ou pai desistiria de seu filho.” diz Alycia Debnam-Carey. “Mas o que é importante para Alicia é que Madison entende que Nick, finalmente, tomou uma decisão. Ele escolheu o mundo ao invés delas, e Madison precisa aceitar e mudar o seu foco, que sempre esteve em cuidar dele, para perceber que Alicia precisa desesperadamente de atenção.”
O começo da segunda temporada mostrou o desenvolvimento de Chris, filho de Travis, que estava diretamente afetando Alicia e Madison de forma preocupante, então é de se esperar que a separação dele dê a elas um sossego. A atriz confirma que “sobre Chris, eu acho que Alicia está feliz que, por agora, esse problema está em outro lugar. Apesar de isso ser triste. Todos estão separados e isso muda muito as coisas.”

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A espiral negativa de Chris mostra aos personagens o dilema bastante abordado em The Walking Dead, assim como em fear: o que dá mais medo? Zumbis ou humanos? Então, o que amedronta mais Debnam-Carey, Chris ou zumbis? “Chris. Mas não pelos motivos que todos imaginam.” Ela responde rindo. “As pessoas tiveram uma reação tão forte contra ele, que parecia que ele estava enlouquecendo, mas eu acho, e isso é o que Alicia também acha, é que ele é alguém que foi forçado àquela situação, ele está profundamente machucado, e não sabe como encarar isso. É triste. Mas eu acho que as pessoas dão sempre mais medo que os zumbis. Eles são apenas pedaços de carne, as pessoas têm ideias e intenções.”
É possível que algumas dessas intenções sejam mostradas nessa nova parte do show no México, que abre novas possibilidades e guarda novos perigos para o grupo de sobreviventes. A atriz explica que “trazer o show para o México é interessante porque a cultura influencia o roteiro e cria este mundo. Superstições mexicanas e latinas, aspectos religiosos e espirituais começam a permear os pensamentos dos personagens. E isso é mostrado nessa temporada e acho que cria uma dinâmica muito interessante.”
Uma grande parte dos novos episódios envolve o novo estado mental de Nick, que terminou a primeira parte da temporada se sentindo invulnerável aos zumbis. “Eu não posso falar pelo Frank sobre o Nick querer ser um zumbi” acrescenta Alycia Debnam-Carey, “mas para Alicia, parece que ele está simplesmente indo de um tipo de obsessão para outra. Talvez ele esteja procurando algum tipo de fé ou esperança que possa ajudá-lo a sobreviver.”
Apesar do foco da conversa com Alycia Debnam-Carey ser Fear the Walking Dead, não poderíamos perder a chance de perguntá-la sobre a personagem que a colocou na televisão americana, e que a fez tem um número tão grande de fãs: Lexa, a Comandante grounder de The 100. Sua introdução como uma mulher numa posição de poder, que não tinha seu gênero ou orientação sexual questionadas, não poderia ser mais diferente de Alicia, que é uma adolescente típica em Fear the Walking Dead. E é por isso que Debnam-Carey considera Alicia a personagem mais difícil de interpretar. “Você está bem distanciada quando interpreta uma personagem que é quase uma super heroína, ou uma guerreira, o que de alguma forma é mais objetivo. Tudo sobre ela (Lexa) já havia sido estabelecido, o quanto ela luta bem, ou o quanto ela se conhece bem. Eu acho que ela atingiu um nível de maturidade que foi imposto, enquanto que ao interpretar uma adolescente, você está sujeita a muito preconceitos e atributos pré-determinados que são tipicamente atribuídos a adolescentes, como ser mal humorada ou desagradável, irritável e respondona (…) É difícil ver que, sim, essas características podem ser evidentes, mas ao mesmo tempo é difícil mostrar essas características como justificáveis, ou mostrá-las como tridimensionais para o público.”
O que faz adolescentes serem interessantes, o que faz tantos shows na televisão focar neles, é que “são seres humanos que ainda estão aprendendo como ser seres humanos, não estão formados completamente, e isso os faz estarem sujeitos à mudanças e a cometer erros.” Diz a atriz, e acrescenta: “mas isso também significa que há muito mais opções e é difícil apagar o que você acha ser apropriado ou interessante. Algumas vezes, com personagens como Lexa, as decisões já foram tomadas por você, em termos de quem você realmente é.”

Provavelmente o fato de Lexa ter bastante certeza de quem é, e de qual seu papel naquela terra nuclear pós-apocalíptica é o que a fez uma personagem tão atrativa para os fãs, que seguirão Debnam-Carey em tudo que ela faz, um fenômeno que ela afirma “ser uma novidade, isso é o principal. Para ser honesta, nós estivemos numa bolha no México por bastante tempo, e eu evito ler muitos artigos ou usar mídia social.”
É perceptível o distanciamento da atriz da internet, mas ela justifica dizendo que “eu não presto muita atenção a isso porque acho que, a partir do momento que isso influencia demais suas decisões, acaba mudando a forma como você reage ao mundo ao seu redor. Eu estou ciente disso, e vi nas últimas semanas (de promoção). Até aqui, onde eu não esperava. Acho que a Espanha gosta um pouco de Lexa. É incrível ter uma rede de apoio tão forte, é um exercício de humildade.”
Os dois projetos que fizeram Alycia Debanm-Carey ser conhecido são histórias pós-apocalípticas, onde o mundo acaba e os sobreviventes precisam aprender a sobreviver sem as coisas serem como eram, algo que, nos últimos anos, se tornou bastante popular nos filmes e na televisão.
“É algo que obviamente se tornou parte do nosso subconsciente coletivo. Com o desenvolvimento da ciência, e o fato de ela ter importância na nossa sociedade e cultura, surgiu o diálogo de como lidar com nossa fragilidade no universo, e como nós não nos importamos com certas coisas. Acho que essa é uma forma das pessoas entenderem nossa mortalidade.” Conta a atriz, para explicar como ela seguiu o apocalipse nuclear de The 100 com o apocalipse zumbi de Fear the Walking Dead.
Ambos os shows não deixam de mostrar atos violentes e, o caso de Fear the Walking Dead, ele pode atingir níveis extremamente sangrentos, mas isso não afeta Debnam-Carey: “Tenho amigos que não assistem pois acham muito nojento mas, por sorte, eu acho cômico. Pode ser bastante sério, mas quando você vê zumbis que estavam jogados no chão se levantando pra tomar um café, é bem absurdo. E quando você trabalha nos filmes, vê que não é real. É muito mais divertido no set do que no show.”
Fear the Walking Dead já foi renovada para uma terceira temporada, mas é difícil não perguntá-la como o show terminaria. Alycia Debnam-Carey pensa por um tempo, e fala a primeira ideia rindo “só há um homem e uma mulher vivos, e eles recriam a história da bíblia, e é uma coisa estranha entre Origem, religião, e viagem no tempo, e todo mundo assistindo ficaria tipo ‘espera, o que aconteceu?’.”
Mas ela termina a entrevista com um final mais difícil, e que incitaria discussões calorosas na internet: “e se ele terminasse num momento onde não há mais esperança e todo mundo simplesmente morre? Eu sei que isso parece óbvio, mas as pessoas falariam sobre isso durante semanas. Eu acho que algumas pessoas diriam que seria anticlimático porque, obviamente, isso teria que acontecer, mas você provavelmente estaria pensando sobre isso por semanas, porque é um final muito deprimente para um show deprimente. Eles sofreram, trabalharam tanto, e nunca foi suficiente, e talvez a raça humana jamais possa se recuperar.”

Tradução e Adaptação ADCBR.

O site SciFiNow, publicou ontem um artigo onde fala um pouco sobre as mudanças enquanto Fear The Walking Dead entra na segunda metade da temporada 2. Eles falaram com os atores Alycia Debnam-Carey, que interpreta Alicia, e Colman Domingo, que interpreta Victor Strand, para descobrir o que está para vir.

Debnam-Carey promete “muito mais ação vindo, o que mudará Alicia em longo prazo,” enquanto Domingo está aguardando ansiosamente para ver como o laço crescente de Strand com a família o está mudando. “Acho que ele é alguém que é bastante controlado sobre exatamente o que ele deixará entrar em sua vida e o que não deixará… De uma maneira estranha, ele acha que os Clarks estão se tornando a coisa que ele nunca teve ou achou que precisava e queria, possivelmente, o que era uma família. E agora que ele está conseguindo uma, ele não sabe o que fazer com ela.”
A série se mudou para o México para a segunda metade da temporada, o que Debnam-Carey diz que “deu à série um visual e sentimento completamente diferentes, o que eu amo, e isso muda os temas da série também. Tem todo um elemento espiritual e estranhamente religioso nessa temporada, puramente por causa da cultura que existe naquela área, as superstições e tradições.”
“Pareceu que estávamos fazendo episódio atrás de episódio e que tinha uma conversa sobre fé,” Domingo diz, “e percebi que ela é uma coisa enorme, as pessoas ficavam tentando examinar quem eles são. Se você não tem mais nada, no que você acredita?”
A série também está se diferenciando de sua série-mãe, The Walking Dead, e enquanto Domingo ama interpretar um personagem original (“Quando Strand entra, é como, ‘o que é isso?’ porque o público nunca viu isso, possivelmente. Eu, pessoalmente, não acho que tenha visto um personagem como Strand na televisão”), Debnam-Carey está realmente interessada em ver onde as duas séries irão acabar.
“Onde quer que The Walking Dead e nossa série acabem, estarei bastante interessada em ver o quão diferente são os dois grupos, e se eles são muito diferentes, ou se eles se tornaram o mesmo… Talvez os dois se tornem entorpecidos, selvagens e primitivos, ou um grupo ficou assim, mas o outro encontrou outra maneira de sobreviver?… Apenas o tempo dirá.”

Tradução e Adaptação ADCBR.

Fonte.

Fear the Walking Dead foi criado em parte para expandir o universo zumbi de Robert Kirkman, mostrando como o outro lado do país estava lidando com o apocalipse, e os telespectadores puderam ver uma quantidade surpreendente de diferentes locações na temporada e meia que já foram ao ar. Recentemente o site cinemablend.com entrevistou a triz Alycia Debnam-Carey e perguntou a ela sobre o novo ambiente dessa segunda temporada, e como essas mudanças constante de lugar afetam o show. Aqui está o que ela respondeu.
“Nosso grupo se depara com um hotel, o que foi uma ótima ferramenta para a introdução de novos personagens. Incluindo novos personagens dos lugares onde estávamos filmando. Então estamos filmando no México, e finalmente podendo apresentar de fato as pessoas deste país, e isso foi muito bom pois a dinâmica é totalmente diferente. A língua, com a qual podemos brincar, e a cultura, então isso foi bem empolgante. Definitivamente deu um sabor diferente.”
Isso é exatamente uma das coisas que eu mais gostei até agora em Fear the Walking Dead. Muito do gênero de terror existe inteiramente em espaços limitados, seja numa casa mal-assombrada, numa vizinhança, ou até máquina cúbica estranha. E sim, isso inclui hotéis também, que Debnam-Carey já falou que haverá no show. (Ele pode ser visto no trailer que foi lançado há algumas semanas.) Mas será que alguém realmente espera que Madison, Strand, Ophelia e Alicia permaneçam neste lugar até o início da terceira temporada? Não é a melhor aposta. Se bem que parece um lugar bacana.
Como The Walking Dead que passou a primeira temporada viajando por Atlanta, os primeiros episódios de Fear the Walking Dead nos familiarizaram com os prós e contras de Los Angeles (e do subúrbio). Porém enquanto Rick & cia. passaram a tempo demais no celeiro do Hershel, a primeira metade da segunda temporada de Fear levou seus personagens centrais para o mar aberto, por um tempo, parando em alguns lugares a medida que se tornava claro que a cidade mexicana de Baja Califórnia era o destino escolhido. E então eles realmente foram para Baja Califórnia, onde um monte de coisas horríveis aconteceram que acabaram dividindo o grupo principal.
Como você pode imaginar, a segunda metade da segunda temporada vai seguir os diferentes grupos – com Nick rumando a lugares particularmente intrigantes – o que significa que veremos ainda mais ambientes diferentes além do hotel já mencionado anteriormente. E mesmo não citando mais nenhum futuro destino, Alycia Debnam-Carey falou um pouco mais sobre por que ela pessoalmente ama quando produções a levam para lugares diferentes do normal.
“Eu adoro trabalhar em locação, pois ela muda o tempo todo, tudo é novo e excitante, e você tem a oportunidade de conhecer tantos lugares novos e bacanas, e se envolver no ambiente. Mas isso também significa que sim, você está longe de casa, e não está no mesmo espaço. E especialmente trabalhando no México também, há muitas diferenças. Como a barreira da linguagem, e a comida, que ao mesmo tempo eram fantásticas.”
“Como alguém que é terrível para aprender novas línguas, para mim passar meses em um país diferente é quase tão intimidador quanto lutar com zumbis. Minhas habilidades de comunicação provavelmente seriam as mesmas em ambas as situação, ou não. De qualquer forma, eu amo que Fear the Walking Dead pode utilizar cidadãos locais, das diferentes locações, para dar mais autenticidade aos episódios.”
Tradução e Adaptação ADCBR.

Em um artigo publicado pelo site CulturaOcioAlycia Debnam-Carey confessou que ela tem “mais medo da fama do que de zumbis”.

Por causa do copyright no site, não podemos traduzir todo o artigo. Então confiram as tradução de trechos dele, logo abaixo:

“Eu não entrei nessa por causa da fama, e sim porque eu amo atuar, eu quero escrever e até me tornar uma diretora no futuro. Eu tenho mais medo da fama do que de zumbis, mas estou aos poucos me acostumando.”
A atriz demonstrou entusiasmo por filmes e séries de ação, um gênero onde ela está sendo mais respeitada por causa de projetos como Into the Storm e The 100. “Eu amo trabalhar nesses shows, eles são tão divertidos, e não é sempre que se tem a oportunidade de fazê-los. Além do mais, você ganha habilidades como manusear armas, e várias outras coisas que não são comuns no dia a dia.”
“Se a equipe descobre que você gosta de fazer algo, eles vão te obrigar a fazer ainda mais. Isso aconteceu com o Cliff (Curtis), que se arrependeu de dizer que gostava de cenas na água porque fizeram ele filmar mais cenas dentro de tanques de água gelada.”
“Eu quero ter certeza de que estou evoluindo acima de tudo. Eu odeio ficar presa a algo, pois nessa profissão você tem que aprender rápido.”
“Eu sei que é comum dizer isso, mas eu não esperava esse sucesso. Eu estava passando por uma fase onde colocava toda a minha energia na tentativa de conseguir um papel, e os fracassos me abalavam profundamente. Eu fui para a audição sem dar muita importância, pois eu não gosto desse gênero, especialmente o terror e os zumbis, mas quando eu li o roteiro fiquei convencida.”
“Eu tento não pensar muito sobre se vão me matar, como em Game of Thrones ou esses shows onde é moda matar personagens principais. Quando entramos nisso, todos sabíamos que poderia acontecer. No entanto, eu prefiro que eles façam isso porque está no roteiro/é uma necessidade da história, do que porque o time não gosta de mim ou querem se livrar de mim.”
Tradução e Adaptação ADCBR.

O site tvafterdark.com, publicou recentemente um artigo onde destaca Alycia como a “rouba cena”, em seus papeis nas séries Fear The Walking Dead e The 100. 

Confiram todo o artigo traduzido abaixo:

Muitos julgaram Alicia Clark na primeira temporada como uma adolescente chata e chorona – até que ela provou que todos estavam errados em “Captive”.
Alicia Clark era uma excelente estudante secundária, com um namorado, que iria para Berkeley. Não, ela não era dessas que decapitam pessoas, mas alguém suspeitava que ela fosse? Logo de cara?
À medida que a família de Alicia se despedaçava, seu irmão viciado em drogas, Nick (Frank Dillane), entrava novamente em sua vida. A demonstração sutil de desamparo de Debnam-Carey foi estupenda. Ela estava presa ao amor que sente por Nick. Desamparada ao lamentar sua juventude e seus objetivos, tirados dela. E foi a delicadeza de Debnam-Carey com a personagem de Alicia que fez ser tão fácil se identificar com ela.
Na segunda temporada, Debnam-Carey pode usar mais suas habilidades de atuação. Facilmente Alicia poderia ser uma chata que ninguém gosta. Entretanto há algo essencialmente humano que nos faz seguir torcendo por ela. Ficamos com a impressão que continuaremos a torcer enquanto ela cresce.
Uma adolescente que foi manipulada em colocar sua família e amigos como alvos, Alicia os manipulou de volta. Sua forma sorrateira de enganar brilhou em “Captive”. Devastada pela traição de seu sequestrador, a vingança de Debnam-Carey e sua determinação em salvar Travis (Cliff Curtis) foram intensas. Muito pode ser transmitido com um tapa raivoso na cara usando uma prancheta. Igualmente, com os olhos emotivos de Debnam-Carey. Isso foi mostrado na primeira metade da segunda temporada, quando Nick foi embora. Aflição não precisa ser barulhenta. Ela só precisava estar presente nos olhos de Debnam-Carey, e isso foi suficiente.
É trapacear se eu disser que Debnam-Carey rouba a cena em dois shows? Não, pois ela é uma ladra de cenas em Fear the Walking Dead, e é que sustenta o show em The 100. 
Primeiramente, e com um reconhecimento enorme à Eliza Taylor, o duo fez um show impossível de se assistir se tornar suportável (aplausos também para Lindsey Morgan). A Lexa arrasadora de Debnam-Carey era extremamente diferente de Alicia Clark. E não somente pela fato de Alicia não saber usar duas espadas simultaneamente.
Jovem e magra, era de tirar o fôlego vê-la comandar impiedosamente a audiência na vida real, e os súditos nas telas. Por exemplo, com um levantar de sua mão. Dizer “nos deixe” com firmeza. A difícil língua “Trigedasleng” dos Grounders. O sotaque americano impecável (99.9% das vezes).
Debnam-Carey atuou com Henry Ian Cusick, Adina Porter, Brenda Strong e Zach McGowan. E nem uma vez ela vacilou. Nenhuma vez ela foi superada por nomes tão renomados. Na verdade, sua performance foi ainda melhor. Consequentemente, não é mentira dizer que The 100 não havia tido muito, se é que algum, clamor da crítica até que a Lexa de Debnam-Carey apareceu.
Ainda mais, ela era estóica, mas não chata. Poderosa, mas terna. Dura, mas tão amável. Graciosamente, Debnam-Carey representou um paradoxo tempestuoso em forma de comandante. Como resultado, também mostrou uma miríade de emoções. Ela era a Caixa de Pandora. Uma vez aberta para jamais ser fechada, e assim seu legado viverá para sempre. Nunca um show foi tão descaradamente roubado por uma atriz convidada recorrente, e isso é exatamente o que Debnam-Carey fez.
Debnam-Carey é jovem, mas incrivelmente talentosa. Ela poderia ser chamativa, dar performances exageradas e emotivas – mas suas nuances e natureza sutil são sublimes.
É verdade que performances chamativas encantam o público de cara. No entanto, Debnam-Carey manteve calma à medida que o mundo de Alicia desabava. Ela se transformou de uma adolescente que revirava os olhos a uma alma abandonada. Foi a solidão que ela assumiu de forma elegante quando Alicia foi enganada. Consequentemente, Debnam-Carey mostrou uma jovem garota, silenciosamente buscando uma alma gêmea.
Além disso, sua habilidade para se igualar ao calibre de Kim Dickens, Colman Domingo e Cliff Curtis foi admirável. Mas foi o relacionamento entre ela e Nick que nos conquistou. A forma cautelosa com que Debnam-Carey interpretou. Muito esperta para cair nos truques dele, mas o amando demais para deixá-lo. Então, quando Nick foi embora no finale da metade da temporada, os olhos de Alicia continham um mundo de tristeza enquanto seu rosto permanecia estoico.
Ainda mais, é melhor quando se pode fazer uma comparação com outro papel bom. Em contraste, como a Comandante Lexa, suas nuances eram ainda mais refinadas. Sua postura era rígida e formal ao redor de seus súditos, com mão unidas à sua frente. Ao contrário, com Clarke ela relaxava, suavizando olhos cheios de afeição. Seu tom de voz podia ser duro, ou com Clarke, suave e íntimo. Lexa nunca era monótona. Era precisa, e muitas vezes pensativa. Mas a construção compreensiva e dinâmica de Debnam-Carey fez Lexa ser icônica.
Propriedade. Quente.
Não deve haver nenhum show-runner que não queira Alycia Debnam-Carey. É bom que ela está num dos spin-offs de maior sucesso na televisão a cabo. A estreia da primeira temporada de Fear the Walking Dead destruiu todos os recodes anteriores. Jason Rothenberg deve estar se batendo, apesar do talento de Debnam-Carey ultrapassar de longe The 100. Ela é destinada ao topo, e Fear the Walking Dead é exatamente o que The 100 não é.
Parece que a segunda metade da temporada de Fear the Walking Dead está pronta para que Debnam-Carey mostre seu talento. O trailer da San Diego Comic Con mostrou alguns desenvolvimentos empolgantes para ela. E nós temos sorte. Não existem tantas atrizes jovens com suas sutilezas. É sorte que a televisão achou um pote de ouro nela. Debnam-Carey é naturalmente encantadora. Um farol de luz jovem e sincero em nossas telas. Ela é um camaleão. Ela poderia interpretar literalmente qualquer papel, em qualquer história, e nos convencer.
Tradução e Adaptação ADCBR.

Um novo artigo sobre Alycia, está disponível na Revista W Magazine, edição de Setembro.

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Foto (via  no Twitter)

Confiram o pequeno artigo traduzido logo abaixo:

Como Lexa, a comandante lésbica dos clãs Grounders na série sci-fi The 100 da CW, Alycia Debnam-Carey recebeu uma onda de elogios tanto de fãs quanto críticos – além da comunidade LGBTQ. Então em março passado, a personagen da atriz australia de 23 anos teve um fim trágico, incitando um diálogo por Hollywood sobe quais personagens de TV são mortos e por quais motivos. ” The 100 tem fãs tão ferosmente apaixonados. Eles criaram um movimento,” diz Debnam-Carey, que se tornou uma causa célebre da noite para o dia, “o fandom adolescente é tão poderoso. Qualquer escolha que eles fazem na cultura pop força o resto do mundo a tomar conhecimento.” Para Debnam-Carey, a vida segue. Ela recentemente reprisou seu papel de Alicia Clark, uma estudante modelo em Fear the Walking Dead da AMC, um show imensamente popular com um demográfico bem maior, mas que também se passa num mundo pós-apocalíptico. “Essa ideia de fim do mundo está no subconsciente de todo mundo.” 

Tradução e Adaptação ADCBR.