Por Romina V. Rocha

Tudo começou quando uma jovem atriz australiana foi escalada para o papel de Lexa, Comandante dos 12 clãs dos habitantes da Terra, na série pós-apocalíptica The 100. Pouco se sabia sobre a atriz ou a personagem, que antagonizaria a protagonista Clarke Griffin. Já nos primeiros minutos em cena, todos os olhos se fixaram na jovem tímida, responsável pela comunicação dos ‘grounders’ com os prisioneiros Jaha e Kane. Quando ninguém esperava, a aparente serva se revela Comandante de todo um povo, e sua postura muda completamente. O olhar se torna penetrante, a face estoica e o brilho da atriz ofuscavam todos os colegas de cena. Assim ‘nasceu’ a Comandante Lexa aos nossos olhos. Assim o mundo tomou conhecimento de Alycia Debnam-Carey, um talento que, a cada dia, ganha mais reconhecimento no mundo da televisão e do cinema.

Mas Alycia não era estreante nas telinhas. Com uma carreira sólida na TV Australiana, a nativa de Sidney, que terminou o ensino médio com excelência acadêmica e uma graduação em percussão clássica, já era um rosto conhecido em seu país. Ela estreou no filme Martha’s new Coat, quando era ainda uma criança, e seguiu atuando em produções de sucesso local, como McLeod’s Daughter (2006), Resistance (2008), A Dream Life (2008), um filme feito para a TV, e Dance Academy, de 2011. Alycia estrelou filmes de curta metragem que tiveram grande sucesso de crítica, como Jigsaw Girl, de 2008, At the tattooist, de 2010, além do aclamado, The Branch, de 2011. Por problemas com a distribuidora, esse esperado filme não foi lançado comercialmente.

O reconhecimento começou quando Alycia Debnam-Carey participou, juntamente com cinco jovens artistas australianos, do documentário Next Stop Hollywood. No programa, dividido em seis partes, os seis jovens talentos competiam por uma chance de conseguir um papel na tv Americana. Alycia não conseguiu nenhum papel diretamente, mas participou de diversas seleções de elenco, e acabou sendo escalada para o filme Into the Storm, de 2014. Logo em seguida, ela foi a protagonista do suspense The Devil’s Hand, onde dividiu a cena com Adelaide Kane, a rainha Mary da Escócia, na bem sucedida série Reign, Thomas McDonell, o Finn de The 100, e Jennifer Carpenter, que brilhou em O Exorcismo de Emily Rose, As Branquelas e na série Dexter.

Outro sucesso de Alycia nas telonas foi Friend Request, de 2016, um aterrorizante thriller de suspense e terror, em que vemos a atriz enfrentar algo maligno simplesmente por aceitar o pedido de amizade em uma rede social.

Mas o sucesso global viria com a mencionada participação na série The 100. A princípio seriam apenas poucos episódios na segunda temporada, mas o sucesso da personagem, e a química perfeita com Eliza Taylor, protagonista da série, fizeram com que Lexa fosse confirmada por mais uma temporada. Ao mesmo tempo, rumores de que Alycia estrelaria um spin-off do sucesso The Walking Dead se tornavam cada vez mais contundentes, o que foi confirmado com a morte da querida personagem Lexa. Um dos momentos mais controversos e tristes da história recente da televisão americana, gerando comoção mundial e deixando uma legião de fãs órfãos.

Em meio à lamentação coletiva pela morte de Lexa, uma nova personagem conquistava o coração da América e dos fãs, Alicia Clark! Uma das protagonistas de Fear the Walking Dead, Alicia vem crescendo a cada temporada, enfrentando tragédias pessoais e lutando pela sobrevivência. Ela encerrou a quarta temporada como a única remanescente do elenco original, e a verdadeira protagonista da série derivada de The Walking Dead.

A grande expectativa agora é pelo lançamento do filme A Violent Separation, que deve chegar aos cinemas no próximo mês. O filme conta a história do relacionamento de um jovem delegado em uma cidade do interior, que acaba encobrindo um crime, cometido por seu irmão, enquanto se envolve romanticamente com a irmã mais nova da vítima, personagem de Alycia. A Violent Separation foge um do estilo das produções que a atriz estrelou no cinema até o momento, filmes de ação, como Into the Storm, e suspenses aterrorizantes, como The Devil’s hand e Friend Request.

O sucesso de Alycia Debnam-Carey nas produções para a televisão parece estar garantido a ela uma transição segura e consciente para o cinema, proporcionando uma maior diversidade de papéis e confirmando o talento dessa jovem atriz, que seguramente está destinada ao estrelato.

Grandes mudanças no elenco e na equipe de Fear the Walking Dead durante a quarta temporada tem sido tanto desafiadoras quanto emocionantes para Alycia Debnam-Carey.

Debnam-Carey se juntou à Fear the Walking Dead em sua primeira temporada. Aos 21 anos, a atriz australiana estava retratando Alicia Clark, uma estudante do colegial que foi forçada a lidar com o apocalipse. Na época do episódio piloto, Debnam-Carey estava junto com Kim Dickens, Frank Dillane, Cliff Curtis, Lorenzo Henrie, e Mercedes Mason. Entrando na estréia da segunda metade da quarta temporada a pouco mais de uma semana atrás, Debnam-Carey é o único nome da lista que permanece.

“Foi uma temporada muito, muito difícil por vários motivos,” Debnam-Carey contou para a Comicbook.com sobre as mudanças. “Foi bem recompensador e ver isso, especialmente [episódio 4×10], ganhar vida a partir de tudo o que nós fizemos. Quer dizer, fazer o episódio foi muito especial, mas poder ver todo o trabalho que nós colocamos nele, que foi um episódio bem difícil para todos nós. Para a equipe, para o elenco, para a pós-produção, todos juntos. Foi um episódio muito especial e é recompensador.”

O episódio 4×10, que teve apenas Debnam-Carey e Alexa Nicenson como Alicia e Charlie presas durante um furacão, colocou a atriz em foco. Ele especificamente lembrou as perdas recentes da família de Alicia, Nick e Madison, que eram interpretados por Dillane e Dickens, respectivamente.

“Obviamente por muitas razões, essa temporada foi difícil, foi difícil e foi diferente,” Debnam-Carey disse. “Nós mudamos para outra locação, nós tivemos mudanças no elenco, nós perdemos muitas pessoas, nós mudamos o tom da série. E foram muitas as mudanças, mas eu acho que isso também abre novas possibilidades para a série continuar e crescer e continuar mudando e eu estou animada para isso porque o que eu sempre quis da série foi a liberdade para ela poder mudar.”

Na verdade, enquanto The Walking Dead, o irmão mais velho de Fear, é meio que forçado em encontrar suas raízes nas histórias em quadrinhos, a série mais nova tem rédeas soltas para surpresas criativas. “Não é baseada em nenhuma história em quadrinho, não é baseada em nenhuma expectativa do que deve ser, e então eu realmente gosto dessa liberdade,” Debnam-Carey disse. “Eu acho que agora que as dores de crescimento passaram, nós finalmente temos a oportunidade de desfrutar e apreciar a série que nós temos agora, o que é diferente.”

Encaminhando com a segunda metade da quarta temporada, Fear the Walking Dead vai realmente definir a si mesmo e seu futuro com um monte de novos membros do elenco, incluindo Lennie James de The Walking Dead. “É o começo de meio que um novo capítulo para a série,” Debnam-Carey falou. “Foi definitivamente complicado. Todo mundo foi incrível e todos nós queríamos que isso desse certo e todos têm apoiado um ao outro e nós sabemos que podemos contar um com o outro e nós somos muito sortudos por fazer parte de algo que as pessoas assistem.”

Com o anúncio recente que Fear the Walking Dead foi renovada para a quinta temporada, parece que os fãs vão ter a oportunidade de continuar assistindo. “Agora nós vamos poder realmente trabalhar ainda mais fervorosamente,” Debnam-Carey observa. “Nós podemos apreciar essa nova parte da série.”

The Walking Dead retorna para sua nona temporada no outono. Fear the Walking Dead vai ao ar aos Domingos, às 9 da noite na AMC, e retornou para a segunda metade da sua quarta temporada dia 12 de agosto.

 

Tradução e Adaptação, Adriana Rinaldo – ADCBR.

Fonte

O elenco e a equipe olham para o episódio 410, Close Your Eyes, onde Alicia Clark e Charlie se veem forçadas a confrontar seu passado agonizante.

O 10º episódio da 4ª temporada de Fear the Walking Dead foi um dos mais significativos da série, transformando o personagem de Alicia (Alycia Debnam Carey). O episódio, escrito por Shintaro Shimosawa, forçou Alicia a se juntar a Charlie, a assassina de seu irmão e as duas ficam trancados em uma pequena casa durante uma tempestade gigantesca.
A produtora executiva Gale Ann Hurd explica: “Alicia está lidando com as conseqüências de um furacão que causou uma devastação incrível. Ela encontra uma casa cheia de caminhantes e dentro ela encontra fotos que a fazem lembram de tudo o que ela perdeu e tudo pelo que ela tem que viver.
Alycia Debnam Carey acrescenta: “Alicia tira as fotos porque ela não quer ser lembrada de uma família que ela não tem mais. Há um vazio para ela agora, e ela precisa ser deixada sozinha em todos os sentidos e voltar ao essencial do que significa existir.”
Quando Alicia descobre que ela está trancada em casa com Charlie, ela enfrenta uma batalha interna, que só se intensifica quando a jovem revela que ela tem uma arma e que deseja morrer.
“Alicia do outro lado da porta tem sentimentos incrivelmente complexos por Charlie. Há uma grande parte de Alicia que quer matar Charlie”, disse o showrunner Ian Goldberg.
Debnam-Carey disse: “Alicia está constantemente em um estado de Jekyll e Hyde (Romance escrito por Robert Louis Stevenson, e adaptado para o cinema, onde o personagem central, Dr. Jekyll, luta com sua outra personalidade, o perverso Mr. Hyde) para honrar o que sua mãe queria e o que ela quer”.
Falando sobre as incrivelmente tensas cenas fechadas no episódio, onde Alicia se recusa a matar Charlie, ela acrescentou: “Alicia se sente em conflito quando Charlie pede para matá-la. Parte dela não quer mais matar. O momento em que Alicia decide não matar Charlie é um momento de completo alívio na sua vida. É ela finalmente deixando de lado tudo – toda essa fúria, essa raiva, essa dor e tristeza.”

“É uma quebra completa, mas é uma ruptura de beleza de várias maneiras. Este momento no porão mudou o relacionamento de Alicia e Charlie. Nós vemos Alicia assumindo um papel de adulto. Ela não é mais o bebê. Ela se tornou uma mulher”.

O aclamado episódio foi dirigido por Michael E. Satrazemis.

Quem está no elenco de Fear the Walking season 4? A série é estrelada por Lennie James, Alycia Debnam-Carey, Colman Domingo, Danay Garcia, Garret Dillahunt, Maggie Grace e Jenna Elfman. Na primeira metade da quarta temporada, o show perdeu dois membros da família Clark – Madison, interpretada por Kim Dickens, e Nick, Frank Dillane.

Tradução e Adaptação ADCBR.

Fonte

 

Fear The Walking Dead está pronto para voltar para a segunda metade da quarta temporada – e as coisas estão prestes a piorar.

Fear The Walking Dead tem sido tão emotivo nesta temporada com duas grandes mortes que ainda estamos tentando nos recuperar – sério, não é justo. Alicia tem muito a processar como o único membro da família Clark, e de acordo com Alycia Debnam-Carey, as coisas “só vão piorar”.

Ela tem estado em um lugar bastante escuro durante a primeira metade da quarta temporada e indo para a segunda parte da 4ª temporada, e sem dar muita atenção, nós apenas temos que acreditar que tudo está prestes a virar um inferno para Alicia.

Debnam-Carey apontou durante San Diego Comic-Con que Alicia é agora a única pessoa que sobrou do piloto (louco, né?). Ela passou a dizer que ela acredita que Alicia foi que mais mudou desde que a vimos pela primeira vez – uma adolescente para uma fodona lutando para sobreviver em um mundo pós-apocalíptico.

Parece que, ao avançar, veremos Alicia tentando passar pelas coisas por conta própria, e será uma grande parte de seu arco enquanto as coisas continuam a desmoronar. Lennie James, que interpreta Morgan, comentou sobre o fato de que Fear The Walking Dead é um grande defensor de que os personagens evoluam, algo que muitas séries não fazem.

“Para os personagens passarem genuinamente de algo a ser algo diferente, e é algo que eu acho que é uma das razões pelas quais nossos fãs são compelidos pelo que fazemos e são atraídos por nós, é porque eles têm a posse da jornada de nossos personagens.”

Nós definitivamente temos que concordar com você, Lennie! Jenna Elfman, que interpreta June, falou sobre como o programa permite aos espectadores vislumbrar personagens lidando com situações de vida ou morte e como essas situações fazem com que eles mudem drasticamente.

PROXIMO: Madison fará uma aparição em The Walking Dead?

Parece que a jornada de Alicia envolverá se ela pode ou não continuar com o legado de Madison e manter viva a memória de sua mãe e seu irmão. Suspiro, isso vai ser difícil.

Fear The Walking Dead retorna em 12 de agosto no AMC às 9 PM EST! (22h horário de Brasília)

Tradução e Adaptação, Cláudia Facci – ADCBR.

Fonte

Fear the Walking Dead começou com a história das famílias Clark & Manawa entrelaçadas. Havia seis Clarks ou Manawas no início da série, quando ela estreou em 2015, mas quando a 4ª temporada retornar em 12 de agosto, apenas um permanece: Alicia (interpretada por Alycia Debnam-Carey). E temos sua primeira aparição exclusiva da segunda metade da quarta temporada com uma imagem impressionante da única sobrevivente.


A volta desta metade da temporada vai examinar toda essa perda de família – incluindo as mortes de Nick e Madison – tem afetado a ultima sobrevivente da família Clark. “Alicia está em um lugar muito interessante”, diz o roterista Andrew Chambliss. “Ela perdeu tanto a mãe quanto o irmão, então pela primeira vez ela está realmente se encontrando no apocalipse sem nenhuma de sua família biológica. Sim, ela tem amigos, sim, ela tem Luciana, mas há uma grande diferença entre ter seus amigos por perto e não ter sua mãe e seu irmão.“ 
Este será um momento de tudo ou nada para Alicia. Ela pode se esforçar para preencher a liderança deixada pela perda de sua mãe, ou ela não será capaz de se recuperar da morte de sua família? “Ela está percebendo que está sozinha e está tentando descobrir como ela pode manter viva a memória de Madison e Nick”, observa Chambliss. “E uma grande parte do que ela vai se perguntar é se ela pode preencher o lugar da Madison e como isso é possível para ela seguir em frente.”
Claro, Alicia não será a unica impactada pela morte de Madison. Como ela, Luciana e Strand continuam reagindo ao que aconteceu no estádio de beisebol que vai orientá-los os próximos oito episódios. A vingança sanguinária estará fora de sistema agora, quando as coisas voltam? E qual será o relacionamento deles um com o outro, agora que sua missão acabou? “Vamos encontrar cada um deles em um lugar diferente, mas todos vão se debater com a mesma questão fundamental”, brinca Chambliss. “Eles gastaram muito tempo nessa busca de vingança e foi o que uniu os três, mas agora sem isso, é meio que fazer a pergunta de como eles se relacionam.”
Não apenas isso, mas eles meio que se perderam o motivo de como querem viver e de quem querem seguir em frente. “Eles estão aceitando o fato de que sua missão de vingança significava que, por algum tempo, esqueceram o motivo pelo qual Madison morreu – aquilo em que ela acreditava e a esperança que ela tentava manter viva”, diz Chambliss. “Esses três personagens estão tentando descobrir como eles podem seguir em frente e como eles podem manter os ideais de Madison vivos porque eles os esqueceram por muito tempo.”

Tradução e Adaptação: Cláudia Facci, ADCBR.

Fonte:

A medida que nos preparamos para o lançamento de Fear the Walking Dead, a edição de hoje da nossa série de artigos CarterMatt Unsung Heroes é sobre a jornada de uma heroína e alguém que se viu em meio a tremendo perigo e sofrimento. Alicia Clark, interpretada por Alycia Debnam-Carey, começou a série como alguém completamente despreparada para os perigos que a rodeavam no apocalipse zumbi; agora, ela tem a capacidade de ajudar outras pessoas que estão sofrendo e de tomar decisões difíceis quando as situações surgem.

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Como a série permitiu que esse personagem tivesse tanta profundidade ao longo do tempo? Muito disso começa como o olhar para onde sua história começou – ao começar a história de Fear the Walking Dead logo após o inicio do apocalipse, tivemos a chance de mergulhar na humanidade da Alicia. Ela era uma jovem mulher com suas próprias questões de identidade e propósito para descobrir, e apostar na vida ou morte em cima disso era uma receita para o desastre. Vimos seu medo, sua insegurança e também um pouco da sua capacidade para cometer erros. Ela fez várias, seja em termos de confiança ou sobrevivência.

E é ai que o próximo componente chave da evolução de Alicia Clark entra em cena: sua capacidade de aprender. Apesar de seus defeitos (como todos os grandes heróis), sua maior força é que ela nunca ignora o conhecimento. Ela aprendeu com suas experiências, e ela aprendeu com sua mãe Madison, que passou por sua quota de dor muito antes do inicio do apocalipse. Ela ficou mais forte, e foi capaz de usar um pouco de sua intuição natural mais no campo. Mesmo no meio da morte, ela tinha alguém para quem ela pudesse olhar. Ela já entendia empatia e cuidava de outras pessoas devido ao seu relacionamento com Nick, mas passar pelo apocalipse ajudou a entender melhor em uma escala mais ampla. No rancho Broke
Jaw, Alicia viu exemplos de má liderança e caos, mas ela também começou a entender a boa liderança, oferecendo esperança e encontrando soluções rápidas para problemas que não eram egoístas. Enquanto Alicia ainda se esforçava ocasionalmente para aqueles momentos de normalidade, ela percebeu que este não era um mundo normal. Ela mostrou que pode tomar as decisões certas e superar as perdas. É por isso que ela ainda esta de pé e o crescimento de seu personagem é tão verossímil e natural para esse mundo que você não pode deixar de torcer por ela.
O desempenho de Debnam-Carey também traz a Alicia para novos patamares, já que a cada temporada parece que ela descobre algo mais sobre essa personagem e contribui para o coquetel de experiências de vida que ela tem. Ela pode canalizar sua dor lindamente, mas também ser forte e entrar no modo assassina de zombi, se necessário. Se você já precisou de um microcosmo da evolução da personagem, tudo o que você precisa fazer é olhar para a imagem abaixo da próxima temporada.

Você pode imaginar esta Alicia existindo na primeira temporada de Fear the Walking Dead? é difícil. É um sinal de seu heroísmo, seu crescimento e sua força.

 

O que você acha que pode estar vindo para Alicia Clark nessa nova temporada de Fear the Walking Dead? e você está tão impressionado quanto nós com o crescimento da personagem?

A quarta temporada de Fear The Walking Dead estreia neste Domingo, 15 de Abril, na AMC.

Tradução e Adaptação, Cláudia Facci – ADCBR.

Fonte:

Alycia Debnam-Carey de Fear The Walking dead ofereceu mais sugestões que a quarta temporada vai incluir “saltos no tempo”.  Há especulações que a linha do tempo para os novos episódios vão se entrelaçar com a série parente The Walking dead. Isso explica como Lennie James pode fazer um “salto no tempo” entre dois shows como Morgan Jones.

Alycia falou ao Digital spy em uma recente visita ao set em Austin, Texas, que terá definitivamente linhas de tempo alternadas nos novos episódios, dando a ela chances de explorar diferentes lados de sua personagem Alicia.

“Eu não posso ir muito afundo mas há elementos excitantes nessa temporada, em particular na primeira parte, onde nós brincamos muito com o tempo, então verão diferentes pontos de quem Alicia é como personagem, e nesse tempo eles estarão bastante diferentes, eles filmaram em partes muitos diferentes umas das outras e todos eles parecem diferentes.”  Ela explica.

“Isso é muito animador. É algo que nunca vi sendo tentado em qualquer um dos universos de The Walking dead muito menos com qualquer outro TV show no momento. Há também um monte de mudanças dramáticas acontecendo para ela, ela está crescendo e aprendendo. Eu acho que vimos ela se tornar algo como uma badass apocalíptica, ela é capaz de se aguentar muito bem agora mas esses passos irão subir para outro nível.”

Alycia não entrará em detalhes específicos sobre as mudanças que os telespectadores vão ver na Alicia, mas deu uma pista criativa sobre isso.

“Desde o início desse show eu tenho sempre o papel da jovem adolescente,” Ela diz. “Eu acredito que você pode muito com isso se você por pra fora, dizer o que você quer, perguntar por coisas, pedir materiais diferentes, ser investida e ser membro ativo desse show. Eu sempre fui muito ativa em perguntar o que eu queria e o que eu gosto, eles escutam e são muito receptivos.”

“Minha coisa favorita sobre os ‘saltos no tempo’ no show é que você tem uma mudança específica que pode acontecer com seu personagem. Uma das coisas mais difíceis sobre esse show é que se move devagar em termos de minutos, é sempre sobre o detalhe. Com o salto no tempo é divertido porque você tem uma específica mudança, quer seja partido dos escritores ou de uma perspectiva de um  personagem que você tem licença pra fazer, mesmo se você só quer cortar o cabelo.”

 

Fear the Walking dead retorna com sua nova temporada dia 15 de Abril, na AMC.

Tradução e Adaptação, Larissa Ricardo – ADCBR.

Fonte:

 

 

Há dois anos atrás, um assunto dominou os Trends do Twitter, os Fãs LGBTs merecem mais.

Quando The 100 matou a comandante dos clãs, lésbica, Lexa, a audiência não ficou apenas chateada, eles ficaram bravos. Esta foi a ultima gota depois de anos de personagens LGBTQ serem mortos sem piedade. Publicações Mainstream como The Washington Post, Variety e The Hollywood Reporter, todos se juntaram.

Uma campanha de arrecadações de fundos foi criada, assim como a ClexaCon, que foi um grande sucesso. Mas quando estamos falando sobre a “bagunça de The 100”, como Maureen Ryan da Variety diz, não estamos apenas falando sobre as conseqüências de matar uma lésbica. Os escritores de The 100 atraíram fãs lésbicas e bissexuais em fóruns Queer – “safe spaces” – ao ridicularizarem as preocupações válidas de suas vitimas que caíram na tropa do “Bury your gays”. Depois de o episódio ser exibido, alguns usuários influentes no twitter tiveram que postar linhas de atendimento contra suicídio, porque quando você se lembra quem é o publico algo de The 100, é além de antiético e deliberadamente manipulador atrair jovens LGBTQ que já estão passando por dificuldades na vida real e que usam a televisão como uma válvula de escape.

No entanto, em vez de refletir sobre a injustiça que muitos fãs sentiram que enfrentavam, nós só podemos olhar para frente. A representação LGBTQ está em constante evolução na televisão… ou é isso? Eu fui para o twitter para descobrir o que as pessoas pensam. Foi no twitter que tudo isso começou; O twitter terá sua voz ouvida mais uma vez. Eu perguntei:

1.) Com a vergonhosa “bagunça da Lexa” como vocês avaliariam, brevemente a representação LGBTQ, na TV agora? Especialmente, como vocês acham que a morte da Lexa afetou essa representação LGBTQ? O que ainda falta e o que melhorou, desde o impacto da morte da Lexa? Se é o caso?

Os fãs responderam quase que instantaneamente. Aqui é o que alguns deles disseram:

“Eu acho que a morte da Lexa certamente aumento a consciência de algo que os escritores
eram ignorantes como sendo um problema repetitivo ou uma atividade ignorada para um final
mais conveniente /falta de criatividade para um final de uma história de amor lésbica. O
resultado da morte da Lexa fez com que seja impossível de ignorar isso.”

“Ainda estou traumatizada. A morte da Lexa realmente trouxe atenção para o “Bury your
trope” (a morte dos gays). Parece que é um padrão vicioso que está sendo feito de modo
exagerado. As mentiras, iscas e decepções ainda continuam. Alguns atraem os LGBTQ para
assistirem suas séries apenas por lucro.”

“A morte da Lexa afetou claramente a representação LGBTQ na TV. A enorme reviravolta
obrigou a grande mídia a tomar nota e, posteriormente, pressionaram os criadores/líder dos
seriados para discutirem o tratamento dos personagens LGBTQ de maneira que foram
previamente autorizados a obter um passe para.”

“A morte inútil e cruel da Lexa teve o poder de diminuir o número de hipotecas entre os
personagens LGBTQ, mas, além disso, não melhorou a qualidade da representação e eu não
pude amar um novo personagem LGBT porque tenho medo de sofrer novamente.”

“Claro que teve um impacto, mas a vida da Lexa teve um impacto maior. Nós não vamos
conseguir mais consciência para o que é boa representação, enquanto os escritores escaparem
com tropos e estereótipos nocivos. Ouça, repense, reescreva, encontre uma maneira. Seja
responsável, envie a mensagem certa.”

A principal idéia de tudo isso infelizmente, eu não acho que possamos esperar uma representação perfeita em todas as frentes ainda. O mundo é muito diversificado em termos de etnia, raça, sexualidade, deficiência… todos os tipos. Mas em vez de discriminar por causa dessas individualidades, por que não comemorar isso?

Parece que o consenso geral é que, embora o tratamento do “incidente da Lexa” não tenha sido ótimo, tudo em seguida foi. De certa forma, é uma vitória. Uma tragédia sempre permanecerá uma tragédia, mas se ela inspira tal generosidade, apoio e amor compartilhado a comunidade, sim, entre uma multidão de estranhos na internet, então, talvez nós, não sejamos viciados em mídias sociais por todos os motivos errados. Em alguns casos, como se viu nos tweets acima, os fãs estavam tão ligados a Lexa e o que ela queria dizer como símbolo, que eles não podiam ver a representação LGBTQ da mesma maneira novamente. E isso é uma pena, porque há excelentes meios de comunicação la fora.

One day at a time, Brooklyn Nine-nine e Legends of Tomorrow, por exemplo. Mas não é difícil simpatizar aqui, porque pela milésima vez: a televisão não é um vácuo. Os espectadores são pessoas reais; alguns são tão jovens.

A vulnerabilidade está na vanguarda e até a televisão melhorar seus padrões de representação, talvez essa vulnerabilidade permaneça na vanguarda. Não quer dizer que a televisão não tem, mas ainda tem um caminho compreensivelmente longo a seguir. No entanto, o que os fãs fizeram, tão sensivelmente, é continuar com o legado da Lexa. A Lexa sempre foi uma personagem altruísta. Não há nada que se possa fazer sobre a morte, além de decidir o que você aprende e tira disso. Lexa deixou um legado de amor, e os fãs abraçaram isso. A prova disso são as campanhas de arrecadações de fundos, na ClexaCon, nos brindes e na produção de algumas coisas incríveis de fãs. Os legados ficam, sim. Mas o que realmente importa é o que você faz com esse legado. E neste
caso, penso que a mensagem de amor foi ouvida em voz alta, triunfante e claramente.

Ah, temos um longo caminho a percorrer, mas as rodas do nosso comboio LGBT estão, definitivamente, em movimento. Agora, esperamos um Tesla de arco-íris para nos lançar em um mundo verdadeiramente representativo da diversidade de beleza com que somos tão abençoados todos os dias na vida real.

Nicola Choi sobre a representação LGBTQ, a morte dos personagens gays e o legado duradouro da Lexa.

Tradução e Adaptação, Cláudia Facci – ADCBR.

Fonte:

Alguém esperava uma invasão tão grande e que as campanhas e convenções seguissem após a morte da Comandante Lexa em The 100? Nós não.

‘Fog of War’ foi o episódio. The 100 foi o show. 3 de dezembro de 2014 foi a data do lançamento

Faz três anos que a atriz de Fear the Walking Dead, Alycia Debnam-Carey, fez sua primeira aparição como ‘Heda‘. Ou em nosso inglês: a Comandante. O efeito foi instantâneo. Debnam-Carey, da noite para o dia, foi lançada no estrelato e tornou-se a favorita dos fãs de imediato. Além disso, os espectadores descobriram instantaneamente química entre a líder do show, Eliza Taylor.

Sendo uma metade do famoso ship ‘Clexa‘, que desde então passou a inspirar uma convenção atual, é seguro dizer que a introdução de Debnam-Carey transformou a série. The 100 teve um típico passeio de montanha-russa entre a CW. Uma primeira temporada cegamente ruim, seguiu uma segunda temporada surpreendentemente viciante. E, então, uma onda estupenda de “como assim?” temporadas daqui em diante.

A centralidade da Lexa para a série foi inimitável. Quando você pensa em The 100, você pensa em uma centena de crianças aleatórias e indistintas que caíram na terra ou você pensa em Grounders, warpaint e aquela cena de luta com o Prince Roan de Zach McGowan?

Francamente, pouca atenção foi polvilhada no pequeno show da CW até a notícia de um novo personagem revolucionário escorrer da saída para a saída. Grandes como a Variety; The Hollywood Reporter; Entertainment Weekly; e Vanity Fair. Em uma série sobre adolescentes que sobreviveram feridas de lança no peito (… mas não um tiro de arma) – por meio de algas marinhas, esse conceito também era fora deste mundo. The 100, no The CW, estava prestes a apresentar uma comandante sem sentido, forte e independente, diplomática que também era lésbica?

Sim. Sim eles fizeram. Concedido, Debnam-Carey pode não ter recebido o melhor material como Lexa. Mas ela fugiu com a série, depois de tudo?

Definitivamente, parece que sim.

As consequências emocionais da morte da Comandante Lexa provocaram indignação, campanhas de hashtag controladas … e vidas salvas.

Imediatamente após as consequências da morte de Lexa, a conversa sobre o trote de Bury Your Gays provocou indignação. A hashtag #LGBTFansDeserveBetter ficou no Twitter por dias. Doações de qualquer lugar e em todos os lugares derramados em um fundraiser. Produtos, livros de arte e camisetas foram vendidas com o lucro indo para instituições de caridade.

No entanto, onde há revolução também existe resistência. É apenas “outra lésbica morta“, na verdade. Isso é tudo, não é? Kira M. Deshler (2017) estudou a falta de cuidados particularmente nocivos.

“Descobri que garotas criaram seus mundos únicos nesses espaços online, e por meio de seu ativismo e discurso público, começaram a mudar o equilíbrio de poder entre produtores e telespectadores de textos de mídia, estabelecendo conexões importantes entre a ficção e o mundo ‘’real’’ que eles gostam. “- Deshler, 2017.

E essa é a beleza disso. É tão agridoce que tal tragédia – aconteceu em um público relativamente jovem – teve que inspirar esse movimento. Por algum milagre, a arrecadação de fundos provavelmente aumentou mais dólares do que The 100 tem telespectadores. Notavelmente, a audiência jovem (maioria) manobraram feridas legítimas e raiva no compromisso de mudança de vida para a sociedade.

O Projeto Trevor fornece “serviços de intervenção de crise e prevenção de suicídios para jovens lésbicas, gays, bissexuais, transgêneros e questionadores (LGBTQ) de 13 a 24 anos de idade”. Perturbadamente, esta linha direta teve que ser distribuída em massa após a morte de Lexa.

Muitas pessoas podem simplesmente ignorar isso. “É apenas televisão”, você vai ouvir. E novamente, todos nós ouvimos a frase “televisão não está mais no vácuo”, também. Mas é verdade. A televisão saiu da tela e entrou nos corações dos espectadores. A representação importa porque muitas vezes, na vida real, essas comunidades minoritárias não se vêem como a guerreira Lexa. A lutadora valente que ela era; a amante compreensiva que ela era. No entanto, ela inspirou muitos. E se esse impacto sísmico é reconhecido e ainda é suficiente para alguém ignorar as audiências ruins, pedimos desculpas em seu nome. Dizer a alguém como sentir sobre sua interpretação é roubá-los não só de sua independência. Mas também é ridicularizá-los em seu pior estado. No entanto, enquanto a feiura festejava, a beleza flutuava sob a forma de salvar vidas e coligação das comunidades.

Heda Lexa: a Comandante que revolucionou a sociedade do seu povo e não apenas sobreviveu – mas viveu.

A desconfiança foi pesada para começar. Inicialmente, Lexa era uma comandante brutal, traiçoeira e auto-interessada. Como Debnam-Carey a desdobrou, aprendemos sobre o amor perdido, seus valores nobres e o altruísmo em que nasceu a traição de Clarke. A inteligente interação de Skaikru com a segunda temporada e a verdade sangrenta da visão de Lexa, como uma líder de guerra experiente, cavaram o caminho para um excelente personagem tridimensional.

Uma das citações mais significativas de sua personagem veio em ‘Bodyguard of Lies’:

Lexa: “Você acha que nossos caminhos são difíceis, mas é assim que sobrevivermos”.

Clarke: “Talvez a vida seja mais do que simplesmente sobreviver. Não merecemos coisa melhor do que isso? “

É certo que, desde a surpresa da qualidade da segunda temporada, a consistência da caracterização da Lexa na terceira temporada declinou (?). Talvez seja o melhor do sucesso de ‘Clexa‘, o papel de Lexa foi extremamente romântico. Os confrontos morais da marca registrada entre Clarke e Lexa permaneceram. Mas quando um adolescente inexperiente anda por todo o Comandante da Coalizão em matéria de guerra, Lexa como alguém que existia além de um Interesse de amor, fracassou.

No entanto, nos ofereceu uma visão íntima de um enigma. Você não conhece muitos, como Lexa, que não temem a morte e não são psicopatas. Pequenas cenas da vida de Lexa foram dados para nós. Sua afabilidade natural com o seu filho Nightbloods. A vulnerabilidade era tão clara que isso lhe custaria. E fatalmente, o medo da morte antes mencionado.

A terceira temporada foi mais um pico para Lexa e caracterização. Mas isso nos mostrou que sua filosofia de usar sua cabeça e não o coração agora havia se fundido. E embora a execução tenha sido tão fraca, é difícil conciliar, é um pouco menos doloroso saber que Lexa morreu sabendo que ela era amada, muito querida. No entanto, arcos forçados e temporários, não aguardam. Nem para revolucionários.

Em parceria com com Eliza Taylor, ela e Debnam-Carey aproveitaram a oportunidade de esmagar os corações com sua interpretação de ‘Clexa‘.

Nada preparou a base de fãs (e os escritores, claramente) para o quão enorme ‘Clexa’ se tornaria. Maravilhosamente, é uma fonte inspiradora de criatividade dentro do fandom. Alguns dos conteúdos gerados podem ser verdadeiramente abertos. Quem pode dizer que fandom não pode inspirar verdadeiro talento? E aqueles que pensam “bem, vamos dar uma chance”? Um ciclo eterno de inspiração é lindo, certo?

É algo que você não imaginaria que a morte de um personagem fictício deixasse para trás. No entanto, uma grande parte disso veio do ship ‘Clexa’. Debnam-Carey e a química com Taylor certamente dispararam como um raio antes do trovão ter uma chance de recuperar o atraso.

Eliza Taylor: “Sinto que [Lexa] era” ‘a certa’ para ela .

A representação manifesta-se em muitas formas incontáveis. O que Lexa era para muitos, assim como Clarke. E juntas? Como um casal? Um casal abertamente estranho que estava no precipício de comandar suas sociedades? Em última análise, essas duas estavam presas em uma suspensão de descrença no mundo de The 100. Mas eles ressoaram com uma quantidade inacreditável de pessoas. Isso não pode ser coincidência. Em um mundo televisivo privado de relacionamentos como Clarke e Lexa, essa era a esperança pendurada em uma corda. Através de manipulação de bastidores, ela foi exageradamente arruinada.

Sem rodeios, a pura frieza do tal não-profissionalismo é tão chocante quanto a deposição do próprio tropo. Há tantos artigos criticando a nocividade do tropo. Poderíamos – e talvez um dia iremos – falar sobre isso de forma adequada.

Mas há três anos, Alycia Debnam-Carey explodiu em nossas telas e roubou The 100. Para seu bem, vamos comemorar e nos orgulhar disso.

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Nós lemos, fizemos campanhas, ferimos, unificamos – mas enquanto o legado de Lexa viver dentro de nós – certamente podemos comemorar a Comandante Debnam-Carey.

Três anos depois, Lexa ainda é o topo das listas de personagens favoritas de muitas pessoas. Ela, um mistério de contradições, não deveria ter existido. Mas Lexa existiu. Fechada para o amor, ainda sobrecarregada disso por Clarke. Inimaginavelmente poderosa, porém doloroso para a humanidade.

De todas as citações, a maioria veio de suas “lições” para Clarke. Uma configuração óbvia para o final, uma das mais memoráveis ​​foi:

Lexa: “A vitória está de costas ao sacrifício”.

Pode ter sido um descarte barato em ‘Blood Must Have Blood: I‘. Mas o sacrifício sempre foi um tema para a Lexa. Primeiro, ela sacrificou seu amor para forjar uma aliança com seu inimigo, portanto uma coalizão. O sacrifício de seu interesse próprio era uma decisão regular que ela tinha que fazer. No entanto, como líder, jurou a sua população, a dor que a maioria não conseguiria lidar descansava unicamente sobre seus ombros.

Lexa era corajosa diante do terror. Ela era diplomática mesmo no meio de um golpe contra ela. A astúcia, inteligência e compreensão permitiram que ela perdoasse a traição. E sua cabeça finalmente ensinou a ela a parar de fechar o coração e deixar o amor-vida infiltrar. Não é difícil ver por que ela era um ícone. Complexidade e insegurança a atormentavam. Mas ela era uma guerreira. Uma lutadora que ganhou, em nossa comunidade LGBTQ. Em última análise, Lexa era amor – ela sempre foi – e o fato de que ela também era uma guerreira e uma comandante era inexplicavelmente poderoso. A morte não precisa ser um símbolo para ela;

Infinito soletrado na parte de trás do seu pescoço. E o infinito é talvez por quanto tempo ela será amada e lembrada.

“Eu sempre estarei com você”, prometeu. Inegavelmente, podemos sentir isso.

Papéis como esses raramente são tão bem retratados e, como já vimos, ainda mais raramente tão bem escritos. Mas o legado que resta é inspirador.

Há tantos buracos abertos e inconsistências de personagens envolvendo a Lexa que é notável que ela não se transformou em um “Clube da Luta” da televisão.

Mas você é tão bom quanto as palavras que você recebe. Ou então o mito vai.

Simplesmente, você não especifica os maneirismos característicos de Lexa da maneira que Debnam-Carey fez apenas lendo palavras de um script. Muitas vezes, os pensamentos, medos e desejos de Lexa poderiam ter feito com um pouco mais de “mostrar, não contar”. No entanto, a generosa natureza do trabalho de Debnam-Carey compensou imensamente. Seus olhos sempre foram uma porta de entrada para a alma de Lexa e Debnam-Carey abriu isso. A postura real; a mandíbula teimosa; a enunciação perfeita. Debnam-Carey não era apenas um símbolo para Lexa: ela era Lexa.

De certa forma, a base de fãs era uma fênix que se elevava das cinzas. E a base de fãs não representou apenas Lexa, também. Eles também eram a Lexa.

Essa unidade inspirou convenções maciças – a mais notável é a ClexaCon em Las Vegas. Não só conseguiu grandes audiências e convidados, mas também deu a comunidade LGBTQ uma chance única de realmente se encontrar e vincular. Famosamente, o escritor Javier Grillo-Marxuach abriu seu Tumblr para críticas para entender a dor e a dor que o tropo causou. A evolução com sites dedicados e o aumento dos sistemas de apoio está mudando o alcance da televisão para melhor. E, espero, essa será uma tendência ascendente. Espero que seja o legado de Lexa – de unidade e paz sempre crescente.

Sua luta pode ter acabado, Comandante Lexa. Nós vemos que você se mudou para matar zumbis agora, o que é consideravelmente mais frio se estamos sendo honestos. Mas a batalha difícil que você começou é uma que prometem continuar. Assim, do fundo do nosso coração:

“Oso gonplei nou ste odon kos oso gonplei don jos stot au.”

Tradução e Adaptação: Júlia Santos, ADCBR – Fonte

Na Comic Con de Nova York, o criador de The Walking Dead, Robert Kirkman, revelou que um personagem de The Walking Dead vai se juntar ao elenco de Fear the Walking Dead ou vice-versa. Se o cenário vir a ser um personagem de Fear indo para a costa leste para se juntar ao grupo de sobreviventes de Rick Grimes, o melhor para fazer isso é a personagem de Alycia Debnam-Carey, Alicia Clark.

“Há um personagem que vai passar de uma série, que não vou nomear, para outra, que não vou nomear”, disse Kirkman. “Este é um grande evento no mundo de The Walking Dead.”

Se um personagem de Walking Dead se juntar à Fear, Abraham Ford é o candidato provável, mas a Alicia deve ser a primeira na fila para o crossover oposto. É uma jogada que o elenco de Fear the Walking Dead não estava ciente antes do anúncio e até mesmo pegou o showrunner Dave Erickson um pouco de surpresa.

“Eu tinha suspeitas, mas não era algo que estávamos considerando quando estivemos fazendo a 3ª temporada”, disse Erickson. “Eu acho que é uma coisa boa para a série. Eu acho que é algo que esperamos para reanimar a nossa fã base modesta e, em seguida, a fã base muito maior de Walking Dead”.

Para que Debnam-Carey se torne a personagem que cumpra o destino do crossover, a atriz seria obrigada a trabalhar aparentemente mais semanas do que há num ano. No entanto, com base na narrativa dos dois shows, ela é a melhor candidata do Fear the Walking Dead para se juntar ao grupo em Alexandria

Aqui está o porquê:

De todos os personagens de Fear the Walking Dead, Alicia Clark sofreu a transformação mais impressionante. A personagem começou o apocalipse chorando por seu namorado que foi vítima do apocalipse zumbi nos primeiros dias. A partir daí, algumas decisões imaturas como revelar sua localização a um garoto no rádio que colocaria seu grupo em perigo. Até agora, no entanto, Alicia é uma sobrevivente assassina e prática. Ela está disposta a fazer o que é necessário sempre que necessário para assegurar sua própria sobrevivência, mas não perdeu sua moralidade. Tanto foi evidenciado quando encontrou uma estranha no episódio 3×14 que levaria sua comida. Em vez de matá-la, Alicia raciocinou com ela. As qualidades são semelhantes das de Maggie Greene, de The Walking Dead. Maggie começou o apocalipse sendo protegida do mundo novo e duro na fazenda do pai. Desde então, ela experimentou tremendas perdas. Sua família foi exterminada e seu marido assassinado diante de seus próprios olhos. Alicia sente uma dor semelhante e a usa para motivá-la de maneira semelhante. Na verdade, durante um painel na Build Series, em Nova York, este ano, Debnam-Carey nomeou Maggie como o personagem de The Walking Dead com quem mais gostaria de se encontrar.

“Eu sempre disse que Maggie seria uma boa [para trabalhar] só porque acho que seríamos uma boa dupla”, disse Debnam-Carey. “Eu acho que eu realmente gostaria de ver esse poder feminino. Sim, então, acho que esse seria o meu sonho de crossover”.

Sem deixar de falar, Debnam-Carey tem uns seguidores ávidos nas mídias sociais que a seguirão em qualquer lugar, embora o grupo defenda manter seu personagem em foco, em vez de descuidada no conjunto bem maior de The Walking Dead.

Antes do anúncio do crossover de Robert Kirkman, Fear the Walking Dead pode já ter plantado as sementes para Alicia Clark começar sua jornada em The Walking Dead. Nos Episódios 3×12, 3×13 e 3×14, Alicia Clark foi colocada em um caminho para se estabelecer em sua própria jornada, separada do grupo na jornada mexicano-americana. Conforme Alicia dirige em uma nova direção com seu novo amigo, ela se torna a candidato mais provável para chegar à costa leste e se juntar aos sobreviventes do The Walking Dead. Ainda assim, Fear the Walking Dead está definido anos antes da cronologia atual do The Walking Dead. Então, com a separação geográfica dos personagens resolvidos, os anos passam antes que a Alicia possa aparecer ao lado de Maggie ou qualquer outra pessoa de Alexandria, Hilltop ou o Reino.

Fear the Walking Dead foi renovado para uma quarta temporada, que será lançada em 2018. A quarta temporada e as épocas que podem seguir podem apresentar momentos de avanço no tempo, que The Walking Dead fez entre muitas das pausas, acelerando o processo e a evolução de Alicia Clark em sua jornada para o leste.

A série-irmã de Walking Dead, Fear the Walking Dead, passa aos domingos à noite na AMC.

Tradução e Adaptação: Marina Brancher, ADCBR. 

Fonte