“É uma coisa muito importante de notar que não foi em nenhuma maneira uma tentativa de agravar uma questão social” Diz Alycia ao Hollywood Reporter durante o painel de Fear The Walking Dead, no PaleyFest (19/03)
Não há zumbis no mundo de The 100 (há poucos ceifeiros, graças a destruição de Mount Weather), mas os monstros comedores de carne ainda conseguiram um grande espaço na série da CW nessa temporada via a morte divisória da Comandante Lexa, interpretada pela estrela de Fear The Walking Dead, Alycia Debnam-Carey.
Durante seu tempo na série, Lexa foi e continua sendo a favorita dos fãs por vastos motivos, desde sua presença poderosa como líder dos Grounders até sua história emocionante de amor com a personagem principal Clarke Griffin (Eliza Taylor) e o que ela representa para a comunidade LGBT.
Lexa morreu meros segundos após ela e Clarke terem consumado seu namoro, morta por um dos seus conselheiros mais próximo em um tiro acidental. Imediatamente depois do episódio – e até agora – inúmeros fãs levaram a mídia social a explosão os escritores pela morte, visto por um segmento de fãs como insensível para os telespectadores que se sentiram investidos em e representados pela personagem de Debanm-Carey.
Durante a conversa com o The Hollywood Reporter no painel de Fear The Walking Dead no PaleyFest, Debnam-Carey abordou a reação dos fãs de The 100 e esclareceu sua interpretação da morte de Lexa.
“Eu acho que é incrível ver uma resposta tão apaixonada”, ela disse. “Eu acho que é importante para mim notar que essa decisão não foi feita com um ponto de vista negativo, não foi uma tentativa de atrair ou inflamar uma questão social. Foi uma escolha criativa e não veio à custa de pensar sobre uma questão social – talvez deveria ter mais. Mas eu definitivamente quero que os fãs achem que o amor pela Lexa na série e a colaboração que todos nós fizemos naquela série veio apenas de um lugar bom”
“É uma coisa muito importante de notar que não foi em nenhuma maneira uma tentativa de agravar uma questão social”
Debnam-Carey se separou de Lexa devido a “outras obrigações em minha vida”, referindo a seu papel regular na série Fear The Walking Dead, onde ela interpreta Alicia Clark – um sobrenome irônico devido a conexão da atriz com a protagonista de The 100, Clarke Griffin. Mas mesmo que ela tivesse que sair da série, Debnam-Carey acha que Lexa precisava morrer?
“Eu preciso dizer, eu sempre – por experiência de quando assistia séries de TV, eu vi personagens saírem sem uma explicação apropriada ou saírem sem tempo suficiente, eu fico irritada”, ela disse. “Eu gosto quando tem uma razão exata ou um momento definitivo onde eles têm que ir. Se isso é a morte ou não, eu acho que é subjetivo”
Contudo, ela adicionou, “Eu gosto da maneira que Lexa saiu com um estrondo, de uma forma”
De fato, Lexa vai embora literalmente com um estrondo, bem como um figurativo: Sua morte vem emparelhada com a revelação de mudança de jogo que cada comandante sucessivo dos Grounders possui um chip centenário de computador, um com um sistema de inteligência artificial que cria laços com seu hospedeiro humano. Quando Lexa fala sobre sentir as almas dos comandantes passados, ela não está falando metaforicamente, ela realmente tem acesso a essas pessoas, graças a tecnologia embutida em seu pescoço.
Agora que a Lexa está morta, o próximo comandante dos 12 clãs sentirá a presença de Lexa? Melhor ainda, é possível que essa reviravolta permita uma futura aparição de Lexa como uma visão instigada pela tecnologia A.L.I.E 2.0? Não é impossível de ver como tal reviravolta poderia entrelaçar com a história da Cidade da Luz dessa temporada – uma realidade virtual enigmática “sem dor”, onde personagens falecidos têm aparecido aparentemente vivos e bem.
Por sua parte, Debnam-Carey está de lábios fechados sobre um retorno para The 100: “Eu vou deixar você descobrir” é tudo que ela oferece. Mas talvez há uma razão para esperança para os fãs da série e da Comandante Lexa. May we meet again.
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Tradução e Adaptação ADCBR
Fonte: hollywoodreporter.com