How far can a character go and pass on a legacy? We are often left wondering about a protagonist’s journey, but if there is one character that has made it through and should be called a true hero, it’s Alicia Clark.

On August 23, 2015, the pilot episode of Fear the Walking Dead aired. It was clear when watching that young Alicia Clark had dreams, desires and many life lessons to learn. We just didn’t imagine what these learnings would be that life would bring to it.

When the virus is reported, we as viewers know that it is actually the beginning of the undead apocalypse. From that moment on, we realized that Alicia is called to a mission that takes her out of her ordinary world, out of her comfort zone. And in the face of a great challenge and great changes, it is natural that fears, hesitations and many inner conflicts arise. Alicia had it all, she felt.

And as she also felt the pain of loss, after all, throughout the series, she lost her brother, her mother and had to continue her internal journey of growth alone. Such as this, which made her a strong, determined woman and an example of a leader. It was extremely clear Alicia Clark show all her strength and skills, an example of this is in episode 03×13, one of the most important episodes of the series.

“You don’t get tired of surviving. You just move on.” 

Alicia was more than a survivor. She gathered all the knowledge and experiences acquired during her journey and showed us how much she had grown. Everything has a meaning of transformation and that’s why, at every moment, she took with her the best. 

“We only have the present and who knows how long we will have this.”

But there’s no chance to not being grateful for the impeccable and extraordinary performance of the person who brought the character to life all these years: Alycia Debnam-Carey

Alycia has a charming performance, she surrenders to every scene and every moment of the character. From making us cry, smile, feel pain, fear or despair. She manages to convey all these emotions to us. And I assure you that only a true artist is capable of acting in this way. 

“Alycia Debnam-Carey has created one of the most impressive and memorable characters in the entire Walking Dead universe.” – Forbes, 2018. 

Indeed, the legacy that Alycia will leave on Fear The Walking – and the entire TWD universe – will never be forgotten. With each episode, viewers became more interested and wanting to know the next challenges that Alicia Clark would face, as well the decisions she should make. In some moments of the episodes it was even possible to ask: “What would Alicia Clark do?” 

Debnam-Carey’s performance also brings Alicia to new heights, as each season it feels like she discovers something more about this character and adds to the cocktail of life experiences she has.” – CarterMatt, 2018. 

There were 100 episodes of great emotions, acting that was really clear to see the delivery and passion that Alycia had for her character. And not only that, Alycia also showed her vision of the story, having the opportunity to direct an episode of the show.

Every story has a message to convey to those who watch, but mainly, the great transformation acquired along its journey. It wasn’t easy for Alicia Clark, she faced obstacles of great magnitude, but like all heroines, she achieved her goal – one way or another – and deserves her reward. As an audience, we were moved by his victory and left with a sense of deservedness.

Strong and inspiring characters like Alicia Clark are sometimes not so well portrayed and, as we’ve seen, even more rarely so well written. But the legacy that remains is inspiring. And the real legacy that Alicia Clark leaves us is that we can all have our space as a hero, whichever path we choose. Thank you Alicia, your legacy will be remembered forever by all the fans.

Written by, Ethan Sanches – ADCBR

O quão longe um personagem consegue chegar e transmitir um legado? Muitas vezes ficamos nos questionando sobre a jornada de um protagonista, mas se existe uma personagem que cumpriu a sua jornada e deve ser chamada de uma verdadeira heroína, é Alicia Clark.

Em 23 de agosto de 2015, foi ao ar o episódio piloto de Fear the Walking Dead. Era nítido ao assistir, notar que a jovem Alicia Clark tinha sonhos, desejos e muitas lições de vida para aprender. Só não imaginávamos quais seriam esses aprendizados que a vida traria para a mesma.

Quando o vírus é relatado, nós, enquanto espectadores, sabemos que na verdade é o início do apocalipse dos mortos-vivos. A partir daquele momento, percebemos que a Alicia é chamada para uma missão que a tira do seu mundinho comum, da sua zona de conforto. E diante de um grande desafio e de grandes mudanças, é natural que surjam os medos, hesitações e muitos conflitos interiores. Alicia teve tudo isso, ela sentiu.

E como sentiu também a dor da perda, afinal, ao longo da série, ela perdeu o irmão, a mãe e precisou continuar sozinha a sua jornada interna de crescimento. Tal esse, que a tornou uma mulher forte, determinada e uma pessoa exemplo de líder. Foi extremamente nítido Alicia Clark mostrar toda sua força que possui e suas habilidades, um exemplo disso é no episódio 03×13, um dos episódios mais importantes da série.

“Você não se cansa de sobreviver. Você apenas segue em frente.” 

Alicia era mais que uma sobrevivente. Ela reunia todos os conhecimentos e experiências adquiridos durante a sua jornada e mostrava para nós o quanto havia crescido. Tudo tem um significado de transformação e por isso, a cada instante, ela levava consigo o que havia de melhor.

“Nós só temos o agora e quem sabe por quanto tempo teremos isso.” 

Mas não há como deixar de ser grato pela atuação impecável e extraordinária de quem deu vida a personagem todos esses anos: Alycia Debnam-Carey. 

Alycia tem uma atuação encantadora, se entrega a cada cena e a cada momento da personagem. Desde nos fazendo chorar, sorrir, sentir dor, medo ou desespero. Ela consegue nos transmitir todas essas emoções. E eu lhe garanto que somente um verdadeiro artista é capaz de atuar dessa forma.

“Alycia Debnam-Carey criou um dos personagens mais impressionantes e memoráveis ​​de todo o universo de The Walking Dead.” – Forbes, 2018. 

De fato, o legado que Alycia deixará em Fear The Walking – e em todo o universo de TWD – jamais será esquecido. A cada episódio os espectadores ficavam mais interessados e querendo saber os próximos desafios que Alicia Clark iria enfrentar, assim como as decisões que deveria tomar. Em alguns momentos dos episódios era possível até se perguntar: “O que Alicia Clark faria?” 

“O desempenho de Debnam-Carey também traz a Alicia para novos patamares, já que a cada temporada parece que ela descobre algo mais sobre essa personagem e contribui para o coquetel de experiências de vida que ela tem.” – CarterMatt, 2018

Foram 100 episódios de grandes emoções, atuação que foi realmente nítido ver a entrega e a paixão que  Alycia tinha por sua personagem. E não somente isso, Alycia também mostrou a sua visão da história, tendo a oportunidade de dirigir um episódio da série.

Toda história tem uma mensagem a transmitir para quem assiste, mas principalmente, a grande transformação adquirida ao longo da sua jornada. Não foi fácil para Alicia Clark, ela enfrentou obstáculos de grande magnitude, mas, como toda heroína, ela atingiu seu objetivo – de uma forma ou de outra – e merece ter a sua recompensa. Como público, nos comovemos com sua vitória e ficamos com um sentimento de merecimento.

Personagens fortes e inspiradoras como a Alicia Clark, em algumas vezes, não são tão bem retratadas e, como já vimos, ainda mais raramente tão bem escritas. Mas, o legado que resta é inspirador. E o verdadeiro legado que Alicia Clark nos deixa é que todos nós podemos ter nosso espaço como um herói, seja qual caminho escolher. Obrigado, Alicia, seu legado será lembrado para sempre, por todos os fãs.

Por, Ethan Sanches – ADCBR

Os fãs de Fear the Walking Dead estão preocupados com as recentes notícias do elenco que fazem o futuro parecer sombrio para Alicia, mas pode ser melhor se ela sair.

O seguinte artigo contém spoilers do episódio 13 da 7ª temporada de Fear the Walking Dead , “The Raft”, que foi ao ar no domingo, 15 de maio na AMC.

Alycia Debnam-Carey é o maior nome que Fear the Walking Dead tem – ou vamos ser sinceros, ela é a única coisa que Fear the Walking Dead deixou para manter os espectadores ainda que ligeiramente interessados. Mas notícias recentes de elenco sobre outro programa de TV podem solidificar as teorias dos fãs de que sua personagem Alicia Clark está mordendo a poeira durante a 7ª temporada. Este é o fim para personagem e atriz?

Desde sua reinicialização suave na quarta temporada, Fear the Walking Dead está em um caminho irritantemente lento para a redenção. É improvável que a série chegue ao ponto alto que atingiu na 3ª temporada, principalmente porque continua ignorando Alicia. A reinicialização praticamente confirmou que os novos showrunners Andrew Chambliss e Ian Goldberg desprezam a família Clark matando dois de seus membros e fazendo de Fear the Walking Dead “A Série de Morgan e Seus Amigos”. Três temporadas depois, Alycia Debnam-Carey parece finalmente recuperar sua má sorte.

Debnam-Carey substituiu Victoria Pedretti de You como protagonista da próxima série do Hulu, Saint X , conforme relatado pelo Deadline no início deste mês. A notícia do elenco levanta questões sobre o futuro de Debnam-Carey em Fear the Walking Dead . Ela estava notavelmente ausente por vários episódios, apesar de ser uma das “principais” do programa. Seu retorno só foi recebido com teorias de que Alicia pode estar morrendo depois de amputar o braço após uma mordida de um morto vivo.

A ideia de Debnam-Carey deixando Fear the Walking Dead não é exatamente alegre, mas é satisfatória. Alicia sendo deixada de lado para fazer a indesejável introdução de Morgan à série spin-off de The Walking Dead tem sido uma piada insultuosa por muito tempo, e descaradamente parece que Chambliss e Goldberg estão usando a base de fãs dedicada de Debnam-Carey de The 100 para manipule os espectadores para assistir. Alicia quase nunca está por perto, e é difícil dizer qual é a história dela neste momento ou se ela ainda acrescenta alguma coisa ao programa.

Uma vez que a dupla substituiu Dave Erickson como showrunner, a profundidade e a quantidade de suas personagens femininas foram jogadas pela janela. A mãe de Alicia, Madison Clark, foi “morta” por razões além da compreensão – e enquanto ela está retornando no que parece ser outra reinicialização, é provável que eles acabem fazendo mais injustiça à sua personagem, sugando-a para o enredo complicado e confuso do programa. Uma vez que Madison se foi, os fãs esperavam que Alicia tomasse seu lugar como a líder legítima, mas isso foi imerecidamente entregue a Morgan… o personagem mais chato e hipócrita da televisão.

Parece terrivelmente coincidente que as personagens femininas foram jogadas no lixo assim que Chambliss e Goldberg apareceram. Alicia não é mais a personagem fodona que já foi; francamente, ela é uma bagunça desleixada que aparece como uma estrela convidada especial. Tudo o que ela faz na 7ª temporada é falar sobre liderar as sobras do culto de Teddy para lutar por uma Torre que acabará desmoronando porque esse é apenas o jeito de Fear the Walking Dead.

Se Alicia acabar morrendo ou saindo temporariamente da série – como Lauren Ridloff e Lauren Cohan fizeram em The Walking Dead – é para melhor. Debnam-Carey não merece ser deixada de lado toda semana pela escrita ridiculamente terrível e outro personagem que é tão interessante quanto o enredo Reaper de The Walking Dead . Neste ponto, é misericordioso matar Alicia e deixar Fear the Walking Dead tornar-se além de recuperável.

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Tradução e Adaptação, Ethan Sanches – ADCBR

Alycia Debnam-Carey, de Fear the Walking Dead, está assumindo um novo papel e substituindo Victoria Pedretti, de You, em Saint X, do Hulu.

Em uma mudança de elenco, Debnam-Carey agora assumirá o papel de Emily na adaptação do romance de mesmo nome de Alexis Schaitkin. Descrito como um drama psicológico contado a partir de várias linhas do tempo e perspectivas, Saint X é escrito para a televisão por Leila Gerstein e derruba o gênero de garotas desaparecidas.

Quando a morte de uma jovem durante as férias no Caribe cria um efeito cascata, sua irmã sobrevivente é enviada em uma busca para descobrir a verdade. Emily de Debnam-Carey é descrita como uma mulher afiada e ambiciosa cuja vida começa a desmoronar.

De acordo com o Deadline, Saint X está atualmente filmando na República Dominicana, o que pode entrar em conflito com a produção de Debnam-Carey na oitava temporada de Fear the Walking Dead, que está programada para começar no final de junho ou início de julho. Embora Debnam-Carey possa não estar no local para o início da produção de Fear, ela deve retornar em seu papel como Alicia Clark.

Pedretti, que além de estrelar You, é conhecida por seu trabalho nos sucessos de terror da Netflix de Mike Flanagan, como The Haunting of Hill House e The Haunting of Bly Manor, supostamente deixou o projeto uma semana antes da escalação de Debnam-Carey. Sua saída ocorreu antes do desligamento atual do programa, que aparentemente começou quando a equipe saiu do set por causa de uma disputa de pagamento.

O escritor Gerstein atua como produtor executivo ao lado de Schaitkin, do diretor Dee Rees, Stephen Williams, David Levine, Zack Hayden, Aubrey Graham (também conhecido como Drake), Adel “Future” Nur, Jason Shrier e Steve Pearlman.

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Tradução e Adaptação, Marina Brancher – ADCBR

Victoria Pedretti não irá mais estrelar a série “Saint X” no Hulu, Variety se informou, com Alycia Debnam-Carey entrando para assumir seu papel.

De acordo com uma pessoa que sabe sobre a produção, Pedretti decidiu deixar a série por diferenças criativas.
A notícia também vem depois que foi informado que a produção da série foi encerrada na Repúplica Dominicana depois de um grande de número de membros da equipe terem saído supostamente por causa de uma disputa salarial.

“Saint X” é baseado no livro de Alexis Schaitkin com o mesmo nome. É descrito como um drama psicológico, do qual é narrado por várias linhas do tempo e perpesctivas. É uma série sobre como a morte misteriosa de uma jovem mulher durante umas férias bucólicas no Caribe cria um efeito cascata traumático que eventualmente puxa sua irmã sobrevivente em uma perigosa busca pela verdade.

Debnam-Carey agora estrelará o papel de Emily, uma mulher esperta e ambiciosa, cuja vida cuidadosamente construída e aparentemente perfeita começa a desmoronar. Outros membros do elenco são: Josh Bonzie, Jayden Elijah, e West Duchovny.

Alycia é conhecida por seus papéis em “Fear the Walking Dead” da AMC, como também na série “The 100″ da CW. Ela recentemente fez sua estréia como diretora na antiga série. Ela também estrelou em filmes como “Into the Storm” e “A Violent Separation.”

Ela é representada pela UTA, Management 360, e advogado Stewart Brookman.

“Saint X” recebeu oito episódios encomendamos no Hulu. Leila Gerstein vai escrever e ser produtora executiva da adaptação. Gerstein anteriormente trabalhou nas séries do Hulu “The Handmaid’s Tale” e “Looking for Alaska.” Dee Rees está relacionado a direção e produção executiva. Schaitkin, Stephen Williams, David Levine e Zack Hayden da empresa Anonymous Content, Aubrey “Drake” Graham, Adel “Future” Nur, e Jason Shrier da Dreamcrew Entertainment, e Steve Pearlman também irão ser produtores executivos. ABC Signature é o estúdio.

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Tradução e Adaptação, Ethan Sanches – ADCBR

A próxima série do Hulu, Saint X, está passando por uma grande mudança de elenco. Victoria Pedretti (You), que havia sido escolhida como protagonista, deixou o drama psicológico sobre diferenças criativas. Ela foi substituída por Alycia Debnam-Carey, de Fear the Walking Dead, ela é produzida pela ABC Signature, que está sendo filmada na República Dominicana.

A escolha de Debnam-Carey levanta questões sobre seu futuro em Fear the Walking Dead da AMC, onde ela interpreta a favorita dos fãs Alicia Clark desde a primeira temporada como regular da série. A produção da 8ª temporada está programada para começar em junho-julho, então ela não estará lá no início; ela pode se juntar mais tarde na filmagem, eu ouvi.

Pedretti deixou o Saint X na semana passada, antes do desligamento atual da série de oito partes, que começou quando os membros da equipe saíram do set na noite de sexta-feira devido a uma disputa de pagamento com o estúdio.

Escrito por Leila Gerstein com base no romance de Alexis Schaitkin, Saint X é um drama psicológico contado através de várias linhas do tempo e perspectivas que explora e derruba o gênero de garotas desaparecidas. É um programa sobre como a misteriosa morte de uma jovem durante umas idílicas férias no Caribe cria um efeito cascata traumático que eventualmente puxa sua irmã sobrevivente para uma perigosa busca pela verdade.

Debnam-Carey estrela como Emily, uma mulher afiada e ambiciosa cuja vida cuidadosamente construída e aparentemente perfeita começa a desmoronar.

Gerstein executivo produz com Dee Rees, que está dirigindo. Stephen Williams também será produtor executivo com David Levine e Zack Hayden para Anonymous Content, Aubrey Graham pka Drake, Adel “Future” Nur e Jason Shrier para DreamCrew Entertainment, Alexis Schaitkin e Steve Pearlman.

Debnam-Carey interpretou Alicia Clark em Fear the Walking Dead da AMC desde o lançamento da série e recentemente dirigiu um episódio. Ela também teve um papel recorrente importante em The 100 da CW e foi vista no longa Into The Storm. Ela é representada pela UTA, Management 360 e pelo advogado Stewart Brookman.

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Tradução e Adaptação, Marina Brancher – ADCBR

Depois de sete temporadas estrelando Fear the Walking Dead e uma carreira de quase vinte anos, Alycia Debnam-Carey finalmente está fazendo algo que nunca fez antes: dirigir. A atriz favorita dos fãs ficou atrás da câmera para o episódio desta noite (01/050) de Fear, “Ofelia”, e embora sua personagem Alicia não apareça na tela, isso também não significa que o episódio não foi um grande desafio para enfrentar.

“Não que qualquer episódio desta série seja fácil, sempre há muita coisa acontecendo”, disse Debnam-Carey ao Decider. “Mas este em particular, para uma diretora de primeira viagem, foi um grande episódio.”

Isso porque – e spoilers a partir deste ponto – a maior parte do episódio é passada dentro de um enorme estaleiro sem litoral, com pontes conectando os diferentes veículos e zumbis por baixo. Acrescente que os atuais antagonistas da série usam uma gaiola para levar as vítimas do interrogatório ao poço dos mortos-vivos famintos, e você tem um episódio que exige maneiras criativas de capturar os visuais.

Felizmente, Debnam-Carey foi bem-sucedida e, apesar do desafio, sente que dirigir é algo que ela está ansiosa para assumir novamente. Para saber mais sobre como o show aconteceu, bem como a cena mais difícil de filmar no episódio, continue lendo.

Decider: O que levou ao show de direção, e por que dirigir neste show, agora?

Alycia Debnam-Carey: Sempre me interessei em dirigir desde muito jovem. Eu fiz um curta-metragem quando estava no ensino médio para uma aula de cinema ou algo assim, e me lembro que assim que fiz eu estava tipo, ‘eu amo isso’. Eu amo esse nível de controle criativo e tomada de decisão criativa. Eu também amo a colaboração que você pode fazer completamente parte, da qual você não pode da mesma maneira que um ator. A partir desse momento fiquei realmente intrigada com isso. Também é algo que, mesmo quando criança, eu sempre reimaginava videoclipes. Sempre tive uma visão de vida um tanto sistemática. Eu estava sempre moldando uma perspectiva que parecia um pouco mais vista de uma forma narrativa. Eu acho que isso se apoiou muito na minha criatividade. Então sempre foi algo que eu estava interessada e depois que eu vi Lennie [James] fazer isso e Colman [Domingo] fazer também, eu realmente queria me inspirar para tentar pela primeira vez. Uma vez que me fixei nessa ideia, eu fiquei tipo… eu não percebi o quanto eu realmente queria tentar.

Então, quais foram as circunstâncias que realmente levaram a configurar a série, para dirigir este episódio agora?

É uma oportunidade realmente única e rara poder ser uma diretora pela primeira vez em uma escala tão estabelecida e massiva em uma série de sucesso. Na maioria das vezes, para se tornar um diretor, você precisa passar por todos os canais certos e progredir nos degraus do aprendizado e ir para a escola de cinema e, neste caso, há uma rara exceção quando você é um ator que está na série desde o início, como eu. Você obtém um nível de confiança e apoio porque tem um conhecimento e compreensão tão completos do programa e do universo com o qual está trabalhando. Você está constantemente envolvido em tantos processos diferentes o tempo todo, seja trabalhando com a câmera, vendo como as luzes vão, trabalhando com cabelo e maquiagem e figurino e os atores… Você está contando a história e conhece como a palma da sua mão. Há um nível de encorajamento e também a oportunidade de dirigir depois de fazer isso há muito tempo. Então, se você tiver essa oportunidade e quiser fazer isso, é meio que certeiro arriscar porque você é configurado de uma maneira que a maioria das pessoas não. Tenho muita sorte de poder ter essa oportunidade porque é uma série que conheço tão bem, então houve um nível de apoio e incentivo incomparável, que não seria necessariamente o mesmo se eu estivesse apenas entrando na série de outra pessoa sem saber nada sobre isso.

Você também escolheu um episódio em que não aparece. Presumo que essa foi uma escolha consciente de não ter que lidar também com atuação, ao mesmo tempo em que dirigir?

Eu não escolhi, mas o episódio que me foi dado foi… Quando eu descobri, um de nossos produtores, ele veio e disse, “Uau, eles não te deram um episódio fácil,” e eu fiquei tipo, “O que você quer dizer?” e eu finalmente estava ouvindo pedaços e rumores, como todo esse novo cenário seria, uma espécie de cemitério de barcos, há esse enorme cenário de uma gaiola, e uma vez que eu li eu fiquei tipo, “Uau, eles não pegaram leve.” Não que qualquer episódio dessa série seja fácil, sempre tem muita coisa acontecendo. Mas este em particular, para um diretor de primeira viagem, foi um grande episódio. Dessa forma, foi bom dizer: “Ótimo, você não está apenas tentando me jogar um osso e me dar algo fácil”. Foi tipo, “Não, nós estamos te dando uma direção, este é o episódio.”

A decisão de não estar no episódio, sim, isso foi algo que eu pedi e sobre o qual conversamos, que queríamos fazer apenas porque eu, como diretora de primeira viagem, acho que não seria capaz de fazer isso. Para fazer isso, você precisa ser realmente experiente, ou também tão brilhante, e francamente estou surpresa que as pessoas possam fazer isso porque é uma maneira tão separada de ver as coisas. Eu ficava dizendo para as pessoas, é como tomar uma pílula vermelha em vez de uma pílula azul e ver o mundo de um ponto de vista completamente diferente, e você vê o tempo de maneira muito diferente, você vê como tudo se encaixa de maneira muito diferente. Como ator, você meio que tem uma coisa específica em que está focado, e de repente você é empurrado para esse reino de, “oh meu Deus, é tudo de uma vez”, e é meio louco e maníaco. Foi mais inteligente, todos concordamos que eu teria tempo suficiente para me preparar e depois focar na direção, e apenas na direção.

Você mencionou alguns dos sets aqui, e foi doido para mim toda a ideia de tentar lidar com filmagens em pontes ligadas a barcos. Como você realmente descobriu esses movimentos de câmera?

Fizemos 10 dias de filmagem, e em oito desses dias tínhamos três câmeras trabalhando o dia todo, uma das quais estava sempre funcionando. A razão para isso é que estávamos elevados de 2 a 3 metros no ar o tempo todo e tínhamos pessoas atravessando pranchas e elevadas em barcos e contêineres, e essa gaiola que estava sendo trazida para cima e para baixo. E então precisávamos desse acesso de movimento, queríamos ter esse escopo para poder mostrar o perigo e a escala de quão grande era esse ambiente, quão ameaçadora era aquela gaiola, a altura, os níveis. Se você está recebendo um conjunto que é tão único e tão legal e tem elementos como altura, você quer poder brincar com isso. Então, a única maneira que pudemos foi, bem, temos que pegar um dos guindastes. Foi muito divertido, e eu pude brincar com alguns deles enquanto trabalhava. Não é todo dia que você tem uma câmera em um guindaste por oito dias. Definitivamente, apresentou alguns desafios, nem sempre foi o mais fácil.

Uma das cenas de destaque acontece com todos esses elementos que você está falando, que é a cena da morte de Arno. É tão horrível, especialmente depois dele sentado lá, ofegante, na gaiola, com as pernas esfoladas. Como foi dirigir essa sequência em particular, e Spenser Granese neste arco?

Essa era a cena que eu estava mais ansiosa quando estávamos filmando, porque eu sabia o quão grande era a escala, quantos elementos estavam em jogo. Tínhamos trabalhado com nossa equipe de efeitos para construir esta gaiola para permitir que ela subisse e descesse. Foi uma cena muito, muito longa, tivemos que ter tantos efeitos práticos em jogo, que ele estava realmente de pé na gaiola, ele tinha pernas azuis para efeito embaixo da gaiola e então tínhamos pernas protéticas falsas penduradas do lado de fora que eu trabalhei para tentar ter certeza de que eles pareciam tão horríveis e verdadeiros para o que teria acontecido. Havia tantos elementos e, além disso, ter uma cena realmente emocional, foi definitivamente para mim, a cena mais difícil logisticamente, tecnicamente, e em termos de tempo para filmar. Mas também foi a mais gratificante quando finalmente vi o corte final e fiquei tipo, sim, isso foi muito emocionante.

E Spenser, que interpreta Arno, ele fez uma performance tão bonita e eu lembro que no final, fizemos algumas tomadas, tínhamos três câmeras tentando capturar todos esses níveis diferentes, e ele se sentiu muito bem com isso, e então eu fiquei tipo, “Tudo bem, agora me dê mais uma.” E eu lembro que ele olhou para mim e disse: “Sério?” e eu fiquei tipo, “Eu te prometo Spenser, eu to com você”. E quando ele fez, eu fiquei tipo, “Aí está”. Foi apenas ser capaz de brincar com todos esses elementos. Foi tão divertido, mas também definitivamente, sim, a cena mais intimidante porque havia muitos elementos em jogo. Demorou muito. Todas aquelas sequências de fitas, aquelas em cima do contêiner e a morte de Arno, que levaram três dias. Havia muitas filmagens acontecendo ao redor e naquela gaiola. Então, definitivamente, tecnicamente, uma das partes mais difíceis da direção. Quando isso acabou, eu fiquei tipo: graças a Deus.

Com esta experiência, você tem o inseto de direção agora? Isso é algo que você quer abordar novamente após este episódio? Ou você sente que coçou essa coceira?

Ah não, absolutamente. Eu definitivamente quero voltar e fazer isso de novo. É uma porta da minha carreira que eu quero abrir muito mais. É um lugar perfeito para começar. Mas também, eu estava pensando, oh Deus, tudo bem, eu deveria continuar fazendo isso, continuar aprendendo, continuar me desafiando e toda vez que penso nisso, recebo aquela onda de ansiedade nauseante, mas também animação ao mesmo tempo. É definitivamente algo que eu quero continuar fazendo.

Esta entrevista foi editada para maior clareza e tamanho.

Fear the Walking Dead vai ao ar nas segundas às 23h na AMC Brasil, e transmite uma semana antes no AMC+.

Fonte

Tradução e Adaptação, Marina Brancher – ADCBR

[AVISO: O texto a seguir contém spoilers do episódio 11 da 7ª temporada de Fear The Walking Dead, “Ofelia.”]

Depois de sete temporadas interpretando Alicia Clark em Fear The Walking Dead, Alycia Debnam-Carey assumiu um novo papel: diretora.

Debnam-Carey conversou com o TV Insider sobre qual cena ela estava mais animada (e mais nervosa) para filmar, como ela se sentiu ao colocar Luciana (Danay Garcia) na frente e no centro de seu episódio e – como um bônus! – incluímos uma excelente pergunta que o ator de Fear, Omid Abtahi, fez a ela durante a apresentação de Fear.

Durante o teaser, você disse que estava animada para dirigir Fear porque você conhece a série como a palma da sua mão. Como sua longevidade na série influenciou nas escolhas que você fez por trás das câmeras?

Alycia Debnam-Carey: Porque eu estou em Fear há tanto tempo, isso entrou em minhas escolhas sem que eu soubesse de muitas maneiras. Porque eu faço parte disso há muito tempo. Porque eu conheço como a palma da minha mão. Porque minha personagem conhece esses personagens, porque trabalhei com os atores por tanto tempo, porque vi cada iteração do show quando mudamos de local, mudamos histórias, mudamos arcos de personagens. Há tanta coisa entrelaçada na minha experiência – não apenas a experiência do personagem e a experiência de ator, mas a experiência de vida pessoal – que você não pode deixar de traduzir isso por trás da câmera.

Então, de certa forma, houve tanta coisa nas escolhas que fiz, nas ideias que tive, na maneira como eu queria contar a história que era quase, de certa forma, subconsciente e consciente ao mesmo tempo. Inerentemente, sempre haveria um nível de compreensão da série que provavelmente é único para mim. Não há muitas outras pessoas que estiveram em Fear pela mesma quantidade de tempo. Então, mesmo sendo capaz de trabalhar com Danay e Rubén [Blades], o fato de eu conhecer seus personagens desde a primeira temporada e ver o relacionamento deles evoluir e se desenvolver, eu pude ter muito mais diálogo com eles e eles poderem confiar em mim, porque todos nós vimos isso crescer e mudar juntos.

Eu estava em uma posição de muita sorte, pois era capaz de fazer escolhas e ter opiniões sobre as quais eu tinha base. E eu tive o respeito e apoio e incentivo por trás de mim…. É tão especial poder ter a oportunidade de dirigir uma série em que você está há muito, muito tempo e ter isso como sua primeira experiência. De certa forma, é uma espécie de rede de segurança.

Muitos fãs de Fear já vinham pedindo para Luciana ter um papel expandido há algum tempo. Algo exatamente como este episódio. Foi bom poder colocá-la na vanguarda e dar a ela uma história maior aqui?

Oh sim! Vou te dizer uma coisa – esse foi o meu primeiro pensamento quando recebi este episódio. Liguei para ela e disse: “Danay, eu consegui esse episódio. Você está na frente e no centro, e vou garantir que a história seja para você e sobre Luciana.” Por mais que seja sobre Daniel [Rubén Blades], também, eu queria ter certeza de que mostraríamos o talento de Danay e sua personagem que eu conheço há tanto tempo. Eu realmente fiz questão de ter certeza de que eu criava isso em torno dela de muitas maneiras. Eu realmente fiz. Porque, sim, essa é uma personagem que está nessa série há muito tempo e eu também queria ver mais. Eu me senti muito grata por ter esse episódio e fazer isso.

E então Danay e eu pudemos trabalhar muito próximas para criar uma história de relacionamento muito boa com Daniel. Muito desse episódio, para mim, se resumiu à narrativa baseada em desempenho. Essa é a faceta do cinema e da TV que eu entendo melhor, como atriz. Eu estava aprendendo muitas outras habilidades em tempo real e aprendendo com as pessoas ao meu redor em termos de câmera, iluminação e enquadramento, e como contar uma história adequadamente. Mas com ela e Rubén e Colby (Hollman), eu queria focar nisso. E com Danay, especialmente.

Quando você recebeu o roteiro, qual cena você estava mais animado para filmar?

Oh Deus. Quando recebi o roteiro, fiquei tipo: “Você não me deu um episódio fácil, não é?” [risos] Eu acho que na verdade foi [o gerente de produção de Fear] Frank Hildebrand que veio e disse: “Ooh, eles não deram a você um episódio fácil, não é?” E eu fiquei tipo: “O quê? O que você sabe?” Ele estava tipo, “É muito grande!” Então eu descobri sobre isso antes mesmo de conseguir, e então quando eu consegui, eu fiquei tipo, “Oh, meu Deus”. Havia as pranchas inteiras, e é elevado acima do solo, há esta gaiola, há todas essas mortes retorcidas. No começo, eu fiquei tipo, “Uau, este é um grande roteiro”. Não sei se fiquei animada no começo – era mais como pânico direto! [risos] Era como, “Oh Deus, como eu vou fazer isso?” E eu acho que era realmente a gaiola. Para mim, a primeira coisa que pensei foi: “Como vou fazer a gaiola funcionar?” Como construímos a gaiola, como colocamos a gaiola, como os colocamos na gaiola, como os trazemos para cima e para baixo na gaiola? Fiquei bastante fixada nisso. Eu sabia que ia ser difícil.

As cenas que mais me empolgaram foram provavelmente as cenas íntimas com Luciana e Daniel. Quando vemos Rubén emergir sob essa enorme árvore e ver esse andador que foi derretido a esse equipamento, essa foi uma cena que fiquei empolgada em filmar porque podia vê-la muito claramente na minha cabeça. E então uma de nossas cenas finais, quando Luciana trai Daniel. Isso, eu tinha uma conexão muito mais emocional com os personagens e uma ideia muito clara de como eu queria filmar isso. Eu queria poder tocar com Rubén e Danay e entrar nisso com eles, como atores. Eu também estava empolgada por poder filmar em um ambiente e cenário completamente novos. Todo esse conjunto foi projetado apenas para este episódio. Havia tanta coisa incrível e emocionante, e também foi a coisa mais intimidante quando recebi esse roteiro.

Como Alicia se sentiria com a polêmica decisão de Luciana no final deste episódio de enganar Daniel?

Boa pergunta. Eu não acho que ela se sentiria muito bem com isso, para ser honesta. Acho que ela ficaria cautelosa com essa escolha que Luciana fez. Eu acho que ela pensaria que é uma decisão perigosa, que ela fez.

Isso me lembrou de uma decisão do tipo Madison na 3ª temporada da qual Alicia discordaria.

Sim, é muito implacável. Eu acho que ela chegou a acreditar que você tem que fazer certas coisas que você não quer fazer para sobreviver, mas também acho que a ideia de manipular alguém que não está bem e tudo o que há no momento é perigoso. E esses são meus dois centavos.

BÔNUS: Durante a prévia da 7B de Fear, Omid Abtahi, que interpreta Howard, perguntou a você: “Você se sente mais vulnerável mostrando algo como performer ou diretora?” Qual é a sua resposta?

Eu sou tão ingênua como diretora porque é tão novo. Provavelmente sou mais vulnerável como atriz, suponho, porque sei o quanto cresci e o quanto isso faz parte de mim e estou julgando cada momento e todas as minúcias disso. Faz parte da minha vida há tanto tempo, e eu sei muito bem a nuance disso. Dirigir era como “jogar tinta na parede e chamar de arte” e, tipo, “deixa eu ver se as pessoas gostam!” [risos]

Muito disso foi tão apoiado por tantas pessoas, então eu me senti realmente protegida. Também direi que tem o corte do diretor e o corte de produção, e o corte de produção é uma versão um pouco mais trabalhada para TV comercial. É um pouco diferente. Então, estou muito animada para as pessoas verem. Tenho certeza de que estarei muito vulnerável quando for lançado, e me sinto muito nervosa com isso. Estou com meu coração na manga de uma maneira completamente diferente e fazendo escolhas completamente novas. Mas vou dizer que você está protegido por tal formato e estilo de série que é um pouco diferente de mim dizendo: “Aqui está um curta-metragem que é inteiramente meu”. Você já é apoiado por todos esses outros elementos, e seu trabalho é direcioná-lo da melhor maneira que achar melhor e se apoiar no seu gosto. Isso é tudo que você pode fazer. Mas sim, provavelmente na noite em que for lançado eu estarei tão estressada e tão vulnerável. Mas estou animada.

Fear The Walking Dead, toda Segunda-Feira na AMC Brasil.

Fonte

Tradução e Adaptação, Marina Brancher – ADCBR

Em recente artigo, para o jornal britânico The Telegraph. Duncan Lay escreve sobre a atuação de Alycia nesta sétima temporada de ‘Fear The Walking Dead’. Confira a tradução:

Alycia Debnam-Carey tem matado zumbis na série cult Fear the Walking Dead por tanto tempo que ela pode fazer isso com uma mão amarrada atrás de suas costas – o que é uma sorte, já que nessa temporada ela só tem um braço.

Sua personagem, Alicia Clark, foi mordida por um zumbi e teve que cortar sua mão esquerda para sobreviver, o que criou uma enorme controvérsia com os fãs e muito drama para a atriz australiana. A série parece sugerir – e a personagem Alicia acredita – que ela está se tornando lentamente uma zumbi nos meses que se seguiram, devido febres recorrentes e sonhos assustadores.

Se isso for verdade, quebrará todas as regras do universo de The Walking Dead e ofenderá os fãs. Claro, há outras coisas que ela pode ter, desde envenenamento sanguíneo como resultado de ter usado um pedaço de metal enferrujado para cortar sua mão, até envenenamento por radiação dos zumbis infectados na quinta temporada e então mais radiação vindo nessa temporada depois do louco Teddy (John Closer) detonar um míssil nucelar no final da sexta temporada.

A única personagem do primeiro episódio ainda remanescente, se Alicia morre ou não será uma das perguntas definitivas do resto da sétima temporada. Se conseguirem realizar esse feito, então levarão a série para um novo nível. Se não, a reação dos fãs criará grandes problemas.

De qualquer forma, é um grande desafio para Debnam-Carey, natural de Sidney. “É muito engraçado, quando as coisas estão escritas (no roteiro), tipo, Alicia irá subir em uma escada com o rádio em uma mão e eu fico ‘Não posso fazer isso, não tenho braços o bastante!'” Debnam-Carey, de 29 anos, ri.

“Recentemente eu tive de recarregar uma arma e eu estava ‘Não sei como fazer isso com uma mão só” mas nós conseguimos realizar com sucesso e me fez parecer bem durona.'” Mas ela consegue fazer tudo isso sem parecer que está com febre e suores permanentes.

“Oh meu Deus, odeio isso,” ela diz. “Estava o tempo todo sendo pulverizada e ás vezes eu ficava “Sério galera, sério?’

Outra coisa chocante nessa nova temporada é o retorno da mãe de Alicia, Madison (Kim Dickens) que estava na quarta temporada. Então foi uma grande surpresa ver Madison aparentemente morta, ou ter sua volta três temporadas depois?

“Honestamente os dois! É bem dificil escolher porque Kim Darkens fez um trabalho extraordinário como Madison.. talvez ver seu retorno foi um grande choque. Pessoas suspeitaram mas genuinamente não sabiam, foi igualmente uma grande surpresa para todos nós.” Debnam-Carey diz.

Depois de algumas temporadas, onde Alicia teve pouco a fazer, a segunda metade da sétima temporada colocou-a frente e centro enquanto está determinada a derrotar Strand (Colman Domingo), seu ex-amigo que se estabeleceu como líder de um pequeno reino.

“Por um longo tempo ela tem sido categorizada como uma líder relutante e alguém que sempre teve opiniões fortes em volta dela, dizendo-a o que fazer” ela diz.

“É a primeira vez que ela está completamente caminhando com os próprios pés, escolhendo seu próprio caminho e acho que é realmente um lugar excitante de realmente depois de todas essas temporadas.”

Então, se Alicia morrer ou se a temporada terminar, como ela gostaria que ela fosse lembrada? “Gostaria que ela fosse lembrada como essa verdadeira, durona guerreira apocalíptica” ela diz.

“Temos visto ela crescer nesse apocalipse, ir de uma adolescente para uma jovem mulher e uma heroína de ação maneira que tem sido muito legal interpretar e construir e evoluir.”

Debnam-Carey também está evoluindo como atriz. Ela dirigiu pela primeira vez um episódio de Fear The Walking durante a sétima temporada, e estrela junto de Sigourney Weaver na próxima série da Amazon “The Lost Flowers of Alice Hart”, baseada no romance australiano com o mesmo nome, de Holly Ringland.

Fonte

Tradução e Adaptação, Ethan Sanches – ADCBR

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